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  • Bahia registra 2.854 novos casos e 30 novos óbitos por Covid-19 em 24h

    Foto: Reprodução | Agência Brasil Foto: Reprodução | Agência Brasil
    Por Geovana Oliveira

    25/01/2021 - 17:50


    BAHIA

    - A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 1.423 novos casos da Covid-19 e mais 29 óbitos pela doença, segundo dados divulgados hoje (25) pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Desde o início da pandemia, o número total de óbitos por coronavírus no estado   é de 9.886. São 566.743 casos confirmados desde o início da pandemia. Destes, 546.205 já são considerados recuperados e 10.652 encontram-se ativos. Entre os diagnosticados com a doença no estado, 39.325 profissionais da saúde foram confirmados com a Covid-19. Dos 2.035 leitos disponíveis para tratamento do coronavírus, 1.260 possuem pacientes internados. A taxa de ocupação de leitos de UTI Covid para adultos no estado é de 71%.

  • Guanambi: Funcionários do HGG denunciam que estão sem salários há 21 dias

    Foto: Marcos Oliveira/SB Foto: Marcos Oliveira/SB
    Por Willian Silva

    21/10/2020 - 17:13


    GUANAMBI

    Durante a apresentação do matinal Alô Cidade, na 106FM, desta quarta-feira (21), uma pessoa que preferiu o anonimato, disse que há 21 dias não recebe salário da Fundação José Silveira, empresa terceirizada responsável por parte dos profissionais que prestam serviços no Hospital Geral de Guanambi (HGG), antigo Hospital Regional. No apelo feito no programa, que comoveu vários ouvintes, o funcionário colocou que, alguns de seus colegas já estão sem alimentos na dispensa, outros estão com as contas atrasadas e não compram mais a prazo nos comércios de bairro. Eles também reclamam que os salários não são pagos pontualmente e que a Fundação não se posiciona a respeito da situação, que o denunciante colocou como "humilhante" e "descaso com os funcionários". Outra parte da denúncia diz que, além dos salários sem receber estão com "férias atrasadas. Na semana passada, o programa Fala Você denunciou as demissões que estavam ocorrendo no HGG. Também foi levado ao ar a denúncia de uma suposta lista de funcionários da Fundação que seriam demitidas. Mas não foi explicado o motivo das demissões. O outro lado: Procurado pelo Sudoeste Bahia, a Fundação José Silveira se pronunciou dizendo que "A Fundação José Silveira aguarda liberação dos recursos para o pagamento da folha salarial."

  • Guanambi: funcionários terceirizados do Hospital Geral fazem denúncias contra a direção da unidade; diretora rebate acusações

    Foto: Marcos Oliveira/SB Foto: Marcos Oliveira/SB
    Por Willian Silva

    15/10/2020 - 16:00


    Entre as acusações estão: demissões sem motivo, perseguição política e falta de comunicação entre funcionários e a direção

    GUANAMBI

    - Uma denúncia anônima enviada ao Jornalismo da Rádio 106 Fm aponta que, supostamente haveria, por parte da diretora de Atenção Básica do Hospital Geral de Guanambi (HGG), Paula Melo perseguição e demissões . De acordo com a denúncia, Melo teria articulado demissões por motivos que os denunciantes classificaram como irrisórios como, por exemplo, atestados médicos. As denúncias foram levadas ao ar pelos jornalistas Willian Silva e Neide Lu na 106FM.

    Outra parte das denúncias feitas à 106FM, Paula Melo teria demitido um funcionário, por conta de sua orientação política. Os denunciantes também apontam um suposto não atendimento aos funcionários do HGG. Nesse quesito, os denunciantes também disseram que a agenda da diretoria estaria supostamente fechada desde o ano passado e que ela se recusa a atender os colaboradores do HGG.

    As denúncias também dizem que Paula Melo não estaria exercendo a sua atividade no HGG. Segundo os denunciantes, Melo teria colocado uma pessoa de sua confiança para ficar como sua “secretária”. A denúncia observa que essa secretária, que supostamente seria a coordenadora de enfermagem faria apontamentos à Paula a respeito do andamento das atividades na unidade de saúde e até executando, de fato, os serviços de secretária.

    Por fim, os denunciantes disseram que haveria uma lista de funcionários que seriam demitidos nas próximas semanas. A lista teria sido, supostamente, elaborada por Paula. Com isso, muitos funcionários estariam com receio de entrar de férias e serem demitidos. Outros, retornaram das férias mas não assinaram o retorno de férias pelo medo de serem demitidos. Os denunciantes também teriam entrado em contato com a Promotoria Pública através do Ministério Público da Bahia, representado por sua vez pela promotora Drª Tatyane Caires. Até o momento, não recebemos a informação se as denúncias já foram protocoladas no Ministério Público e se a promotora já teria tomado conhecimento do fato.

    O outro lado: Em contato com a citada nas denúncias, a diretora Paula Melo disse que as denúncias apontadas não procedem. Quanto a denúncia de que a diretora citada não estaria atendendo: Em resposta a esse questionamento, Paula informa que a Circular Interna baixada foi com o intuito de aperfeiçoar a comunicação entre os setores do HGG. Ela informou que alguns funcionários procuram a direção para tratar de assuntos setoriais e não procuram o coordenador do seu setor para articular as ideias. Isso não quer dizer que a direção não atenda os funcionários para tratar de demandas com suas particularidades.

    Quanto às demissões que estariam sendo solicitadas pela diretora. Em resposta, Paula diz que o HGG ele não contrata funcionários. Ela refutou dizendo que não é sua atribuição contratar ou demitir funcionários. Segundo Paula, a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) tem um contrato com a Fundação José Silveira, que por sua vez é fiscalizado por um Fiscal de Contratos da Sesab. Diante disso, esses funcionários são prestadores de serviço ao HGG. Paula esclarece, também, que os funcionários são chamados via Fundação José Silveira (FJS). Melo informa que no HGG há um preposto da FJS que faz essa comunicação entre a diretoria do HGG e a FJS para informar quem entra e quem sai. Paula observa que os funcionários são fiscalizados pelo citado fiscal de contratos e sua coordenação local e que, nestes funcionários, são observados pontos como conduta, postura ética, domínio, assistência e prestação de serviço.

    Quanto aos atestados citados, são de responsabilidade da FJS e que não compete a direção do HGG e a Sesab julgar atestados. A única parte que compete ao HGG é pedir a FJS que coloque outro profissional no lugar para que a assistência não fique descoberta.

    Quanto à denúncia de que Paula teria colocado uma pessoa de sua confiança para fiscalizar dentro do Hospital: A diretora esclareceu que a Coordenadora de Enfermagem ela é nomeada e, por conseguinte, a citada profissional é concursada. Paula disse que a tarefa dessa coordenadora é organizar e dar sequencia aos fluxos e os processos de trabalho. Paula informou também citou que a profissional não é sua secretária, não faz trabalho de fiscal de contratos, não recebe atestados e não faz papel de passar recados. Ela apenas recebe comunicações de seu superior imediato caso haja a necessidade de substituição de algum profissional ou alguma demanda de sua área, solicitando à FJS a resolução de alguma demanda que a compete. Ela pontua que existem pessoas que fizeram uma interpretação errada por elas estarem próximas devido às funções que executam e que, com isso, as funções atribuídas a direção, coordenação e demais organismos da administração direta do HGG é fazer o hospital funcionar como deve ser, prestando assim, de acordo com Paula, um serviço de excelência, bem como cobrar das empresas prestadoras de serviço que cumpram os acordos pré-estabelecidos.  

    Quanto a denúncia que supostamente a diretora não ficaria no hospital HGG Paula diz que, desde o início da pandemia ela dobrou o seu horário de trabalho. Ela também diz que está no HGG o dia inteiro e que, retorna a sua casa só à noite.

    Quanto à agenda fechada: Paula diz que, com a pandemia, a agenda de atendimento com demanda livre foi suspensa, mas que continua atendendo através de e-mail e telefone, sempre estando à disposição para atender por esses canais de comunicação já citados. Ela pontua que, também, atende a demandas internas que também são importantes.

    A diretora informou tem a rotina diária de andar pelas dependências do hospital, visitando diversos setores. Mesmo com essa rotina, Paula disse que está sempre acessível a todos os funcionários dentro do HGG.

  • Região de Guanambi tem 04 mortes suspeitas de dengue hemorrágica; casos estão em análise na Sesab

    Foto: Marcos Oliveira | Sudoeste Bahia Foto: Marcos Oliveira | Sudoeste Bahia
    24/05/2019 - 12:01


    GUANAMBI

    A Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) notificou a ocorrência de mais de trezentos casos de dengue na região de Guanambi, composta por 11 municípios. Dos casos apresentados, 04 evoluíram para óbito e são investigados se tratam de dengue hemorrágica. De acordo com informações de Bonny Silva, uma das mortes foi registrada no município de Candiba, onde um homem de dados não informados morreu e consta na declaração de óbito que a causa seria dengue hemorrágica. O resultado de exame laboratorial do LACEN, necessário para confirmação oficial pela Sesab, ainda não saiu. São investigadas ainda 02 mortes em Urandi e 01 em Pindaí. O alerta para dengue é grande no município de Candiba, onde o Núcleo Regional de Saúde desencadeou várias ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti, juntamente com o munícpio, realizando a borrifação com equipamento costal. De acordo com informações de Luciene Miranda, que coordena as ações de combate às doenças transmitidas por vetores no Núcleo Regional de Saúde de Guanambi, cinco técnicos da DIVEP – Divisão de Vigilância Epidemiológica estadual, permanecerão na região pelos próximos 15 dias. Em Guanambi foi detectado um surto de casos de dengue no Bairro Alvorada, mas já prontamente controlado.

  • Guanambi: Funcionários do Hospital Regional fazem paralisação e crise se agrava

    Foto | Marcos Oliveira | Sudoeste Bahia Foto | Marcos Oliveira | Sudoeste Bahia
    20/05/2019 - 11:27


    GUANAMBI

    Nos últimos dias, a redação do Sudoeste Bahia vem recebendo inúmeras denúncias sobre a situação como pacientes, muitos  em macas que, inclusive, estão espalhadas pelos corredores do Hospital Regional de Guanambi (HRG), vem sendo tratados. E não é só isso: na última reunião do Consórcio de Saúde da região de Guanambi, o HRG foi pauta da reunião que, inclusive, o presidente do Consórcio e prefeito de Urandi, doutor Dorival Barbosa afirmou que a crise instalada no HRG é por conta de interferências políticas. “Interesses políticos dentro do Hospital Regional são maiores que a vida das pessoas” teria dito Barbosa, em um áudio atribuído a ele em um aplicativo de mensagens. Para perfazer o “conjunto da obra”, na manhã desta segunda-feira (20), funcionários do HRG realizaram paralisação, por conta da situação da unidade de saúde. No uso de um carro de som, parado próximo ao hospital, uma pessoa não identificada teria dito que “a situação do hospital é de penúria. A situação do Hospital Regional de Guanambi está insustentável e por isso precisamos do apoio de todos.” Como dito, a crise além de atingir funcionários, ser pauta do Consórcio de Saúde, agora afeta os trabalhadores. O manifestante disse ao microfone que “os trabalhadores não tem condições de oferecer um tratamento de dignidade (sic). Os acompanhantes que chegam ao HRG tem que se unir aos trabalhadores por um hospital melhor e com condição de atendimento humano (sic). Precisamos do apoio de todos para cobrar da diretoria do HRG, do secretário de saúde e do Governador do Estado, precisamos de condições de trabalho digna e humana.” 

  • Bahia tem 24 medicamentos para Aids e outras doenças com estoque zerado

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    Por Juliana Almirante

    09/05/2019 - 15:24


    SAÚDE

    De acordo com Sesab, os remédios são fornecidos pelo Ministério da Saúde, que tem sido cobrado sobre desabastecimento

    Vinte e quatro medicamentos adquiridos pelo Ministério da Saúde e distribuídos para estados e municípios estão com estoque zerado na Bahia, de acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) (veja lista). Pacientes com HIV/ Aids vão sofrer com o abastecimento da Zidovudina. O medicamento está associado ao prolongamento da sobrevida dos pacientes, com redução das possíveis infecções e outras melhoras imunológicas. Os remédios com estoque zerado também são usados para tratamento de doenças como tuberculose, hanseníase, hepatite, artrite reumatóide, Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla. Os medicamentos atendem ainda a pacientes com tecidos transplantados, dentre outros. Conforme a secretaria estadual, a maioria dos medicamentos não tem substituto, nem solução de abastecimento imediata. A Sesab informa que faz notificações ao Ministério da Saúde a respeito do desabastecimento e também comunica ao Ministério Público Federal (MPF). O último comunicado foi feito no dia 22 de abril. Outros 19 outros medicamentos encontram-se com estoque crítico e só deve durar 45 dias.