- O autor do atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump publicou uma mensagem em suas redes sociais que poderiam indicar a tentativa de assassinato. Segundo a Fox News, agentes do Serviço Secreto e do FBI afirmaram a senadores do país na quarta-feira (17) que Thomas Matthew Crooks teria publicado um mensagem ameaçadora na plataforma de jogos "Steam". As informações são do jornal O Globo. O jovem de 20 anos teria supostamente escrito que"13 de julho será minha estreia, vejam como tudo se desenrola". A descoberta da mensagem foi possível após análise de dispositivos e aparelhos eletrônicos dele, como celulares e laptop. O candidato e ex-presidente do país foi atingido de raspão em sua orelha após tiros serem disparados em um comício em Butler, na Pensilvânia. Pouco após ser atingido, o Serviço Secreto afirmou que o atirador havia sido morto, assim como outra pessoa que havia ido ao evento. Outras duas pessoas ficaram feridas em estado grave
- O homem que morreu durante o atentado contra o ex-presidente Donald Trump, neste sábado (13), na cidade de Butler, estado da Pensilvânia, foi identificado como Corey Comperatore, de 50 anos. Comperatore atuou anteriormente como chefe do Corpo de Bombeiros Voluntários de Buffalo Township. A família dele fez uma postagem no Facebook lamentando a perda. No ataque, além da morte de Comperatore, outras duas pessoas ficaram gravemente feridas. O autor dos disparos, que foi morto pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos, abriu fogo contra o palco onde Trump discursava. O FBI está investigando o caso como uma tentativa de assassinato. De acordo com o Serviço Secreto dos EUA, o atirador disparou várias vezes de um ponto elevado fora do local do comício, atingindo Trump na orelha. A rápida resposta do Serviço Secreto impediu que a situação fosse ainda mais trágica. Após o atentado, Donald Trump se pronunciou enviando "condolências para a família da pessoa que foi morta no comício e também à família da outra pessoa que ficou gravemente ferida". O ex-presidente agradeceu o apoio e as orações recebidas e destacou a importância da união do povo americano diante de atos de violência.
- Ex-presidente dos Estados Unidos e candidato, Donald Trump foi ferido na orelha neste sábado (13), após tiros serem disparados durante um comício lem Butler, na Pensilvânia. Nas imagens do momento, ele aparece com a orelha direita sangrando. Um porta-voz da equipe do ex-presidente informou que ele passa bem. Em seguida, o próprio Trump escreveu em uma rede social que o tiro atravessou a parte superior da sua orelha. "Senti a bala rasgando a pele", disse. A ação está sendo investigada como uma possível tentativa de assassinato. Segundo o Serviço Secreto dos EUA, duas pessoas morreram, sendo uma delas o atirador. No momento do ataque, o ex-presidente discursava ao microfone. As imagens mostram que ele leva a mão à orelha e se abaixa após o barulho dos tiros. Agentes do Serviço Secreto logo correm e o retiram do palanque.
- O Papa Francisco fez uma declaração sobre legalização das drogas, no Vaticano nesta quarta-feira (26), por conta do Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas. O discurso aconteceu um dia após o Supremo Tribunal Federal ter decidido descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal no Brasil. “As drogas pisoteiam a dignidade humana. A redução da dependência de drogas não é alcançada pela legalização do uso de drogas, como algumas pessoas têm proposto ou alguns países já implementaram. Isso é uma fantasia”, disse Francisco. Apesar de ser ilegal em muitos países, segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada no mundo. Na Europa, por exemplo, é consumida por cerca de 8% da população. O Papa destaca que a liberação das drogas acarreta um maior consumo das substâncias. Por outro lado, especialistas apontam que a descriminalização da maconha e outras drogas poder gerar benefícios como uma maior conscientização da sociedade e do poder público sobre a substância, mais diálogo e maior possibilidade de ofertar tratamento apropriado a dependentes químicos. O líder religioso, sustentou que o uso de drogas empobrece comunidades e causa “histórias trágicas” para viciados. “Estou convencido de que é um dever moral acabar com a produção e o tráfico dessas substâncias perigosas”, pontuou Francisco.
- O papa Francisco defendeu, no último domingo (14), a benção a casais do mesmo sexo, aprovada pela Igreja Católica há cerca de um mês. Sua fala veio após a medida ser criticada por setores mais conservadores. "Às vezes, as decisões não são aceitas, mas, na maioria dos casos, quando as decisões não são aceitas, é porque elas não são compreendidas", disse o papa em entrevista ao programa televisivo Che Tempo Che Fa, da Itália, em sua primeira manisfestação sobre o assunto. A permissão foi divulgada em 18 de dezembro e o Vaticano vem reafirmando que a benção não significa uma "absolvição" de atos homossexuais e que não deve ser considerada equiparável ao sacramento do matrimônio de casais do mesmo sexo. "O Senhor abençoa a todos", disse Francisco. "Mas então as pessoas têm de entrar em um diálogo com a bênção do Senhor e ver o caminho que o Senhor propõe. Nós [a Igreja Católica] temos que pegá-las pela mão e conduzi-las por esse caminho e não condená-las desde o início", completou Francisco.
- O ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registrado, pelo relatório do observatório europeu Copernicus divulgado nesta terça-feira (9). Em 2023, todos os dias ficaram 1°C acima do nível pré-industrial de 1850 a 1900. Alguns dias os termômetros chegaram a ultrapassar 1,5°C. Foram as temperaturas mais altas nos últimos 100 mil anos. De acordo com o observatório, os principais impulsionadores das altas temperaturas foram as concentrações de gases de efeito de estufa, o El Niño e outras variações naturais. Contudo, o documento disse que esses fatores e outros fenômenos naturais, não conseguem explicar completamente o resultado de 2023. O relatório ainda afirmou que 2024 deve ser ainda mais quente, e é possível que “exceda 1,5°C acima do nível pré-industrial”. A temperatura é a meta máxima de aquecimento estabelecida pelo Acordo de Paris em 2015.
- Novembro de 2023 marcou o sexto mês consecutivo de recordes de calor na Terra. O anúncio foi feito pelos cientistas do observatório europeu Copernicus, nesta quarta-feira (6). Segundo o Copernicus, a temperatura média da superfície em novembro foi de 14,22°C, cerca de 0,85°C acima da média do período de 1991 a 2020. O valor é 0.32°C acima do recorde anterior para o mês, em 2020. O planeta caminha, em meio à crise climática, para ter 2023 como o ano mais quente da história, segundo o Copernicus, já que os recordes de temperatura estão sendo quebrados desde junho. “As extraordinárias temperaturas globais de novembro, incluindo dois dias mais quentes do que 2ºC acima do período pré-industrial, significam que 2023 é o ano mais quente já registrado na história”, declarou Samantha Burgess, vice-diretora do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S). De janeiro até novembro, a temperatura média registrada no planeta foi a maior já vista, com 1,46°C acima da temperatura média do período pré-industrial. O valor também já supera o que tivemos na média dos 11 primeiros meses de 2016, o ano mais quente já registrado até aqui.
- Israel, o Hamas e os Estados Unidos chegaram a um acordo para que o grupo terrorista liberte dezenas de mulheres e crianças reféns na Faixa de Gaza em troca de uma pausa de cinco dias no conflito. As informações são do jornal americano The Washington Post. Segundo o jornal, a negociação seria feita da seguinte forma: todos os lados envolvidos pausariam ataques pelos cinco dias para que 50 reféns ou mais sejam libertados em pequenos grupos a cada 24 horas. O trato poderia começar nos próximos dias. Entretanto, a Casa Branca negou que já exista um acordo já pronto. "Ainda não há acordo, mas continuamos trabalhando duro para conseguir um", disse Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, em comunicado. Netanyahu também negou a existência de um acordo em uma coletiva de imprensa. "Em relação aos reféns, há muitos rumores não comprovados, muitos relatos incorretos. Gostaria de deixar claro: até o momento, não houve acordo. Mas quero prometer: Quando houver algo a dizer - informaremos a vocês sobre isso", disse o premiê de Israel.
- As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram ter realizado uma operação por terra na Faixa de Gaza, nesta quinta-feira (26). A ação teve o intuito de atacar posições do grupo radical Hamas que está no território. De acordo com a agência Reuters, uma rádio de militares informou que a operação foi a maior feita por terra desde o dia 7 de outubro, quando o conflito mais recente iniciou. De acordo com as FDI, a operação feita por terra no território palestino foi feita em preparação para as próximas fases de combate. Outras operações por terra já foram realizadas por Israel, com a desta segunda-feira (23), que tinha o objetivo de procurar informações de reféns do grupo radical. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, já havia anunciado, em pronunciamento televisionado na quarta-feira (23), que o Exército se preparava para uma invasão à Faixa de Gaza por terra. “Estamos atuando para obter as melhores condições para começar a guerra. Quando entrarmos em Gaza, quando começar a guerra, não haverá nada que nos detenha para chegarmos ao objetivo. Nós temos apenas uma coisa para o Hamas, que é o fogo”, disse na data.
- Um ataque a tiros deixou cerca de 16 pessoas mortas e dezenas de feridos na cidade de Lewiston, no Maine, Estados Unidos. Os tiroteios foram realizados por um homem que abriu fogo contra as vítimas em um bar e uma pista de boliche, na noite desta quarta-feira (25). A rede de TV norte-americana NBC informou inicialmente que 22 pessoas haviam morrido. Depois, passou a informar que eram de 16 a 20. As autoridades ainda não divulgaram um balanço oficial. Os dois locais onde o ataque foi realizado ficam a cerca de 6,5 km de distância um do outro. O atirador já foi identificado pela polícia e tem 40 anos. Agentes fazem buscas pelo homem, inclusive com o auxílio de helicópteros. Estabelecimentos comerciais e empresas foram orientados a fecharem as portas e as aulas foram suspensas na rede pública da cidade. Até o momento da publicação desta reportagem, a polícia encontrou apenas um carro branco, que acredita ter sido utilizado pelo assassino, no distrito de Lisbon, a 11 km de distância de Lewiston. As forças de segurança pediram para que a população faça denúncias que ajudem a encontrar o atirador.
- O Ministério da Saúde da Palestina informou, neste domingo (22), que 4.561 pessoas foram mortas na Faixa de Gaza, 40% delas crianças, em razão do conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas, iniciado no dia 7 de outubro. Já o governo isralense confirmou até o momento cerca de 1,4 mil mortes e mais de 4 mil feridos, atacados em sua maioria no primeiro dia do conflito. Somando os dados de ambos os lados, mais de 6 mil mortos foram registrados até então. Autoridades médicas palestinas também afirmaram que, somente durante a madrugada deste domingo, um grupo de 50 palestinos foi morto devido aos ataques aéreos na Faixa de Gaza.
- Após um bombardeio resultar na morte de 500 pessoas abrigadas no hospital Al-Ahli Arab, na Faixa de Gaza, as Forças de Defesa de Israel (FDI) negaram, nesta terça-feira (17), a autoria do crime e culparam a Jihad Islâmica pelo ocorrido. "Foi lançada uma barragem de foguetes inimigos em direção a Israel que passou nas proximidades do hospital, quando este foi atingido. De acordo com informações de inteligência, de diversas fontes de que dispomos, a organização Jihad Islâmica Palestina (JIP) é responsável pelo lançamento fracassado que atingiu o hospital”, afirmou o FDI. Fundada por estudantes no Egito, em 1980, a Jihad Islâmica é um grupo aliado ao Hamas. A organização colaborou, inclusive, no ataque surpresa a Israel no dia 7 de outubro, que matou ao menos 1,4 mil pessoas. O envolvimento da Jihad Islâmica não foi confirmado pelas autoridades palestinas até o momento. Inicialmente, a origem do bombardeio foi associada ao governo israelense pelo Hamas.
- Um ataque aéreo matou mais de 800 pessoas abrigadas no hospital Al-Ahli Arab, na Faixa de Gaza, nesta terça-feira (17). A informação foi confirmada pelo Ministério da Saúde de Gaza, de acordo com o jornal norte-americano New York Times. Inicialmente, a pasta havia afirmado que o bombardeio tinha resultado em 200 óbitos. Depois, o porta-voz do ministério, Ashraf al-Qidra, anunciou que o número passou dos 800 mortos. Já o chefe da Defesa Civil, Mahmoud Basal, declarou que as equipes estão sobrecarregadas e com dificuldade em atender a emergência de maneira adequada por conta de sua dimensão. "O massacre no Hospital Árabe al-Ahli não tem precedentes na nossa história. Embora tenhamos testemunhado tragédias em guerras e dias passados, o que aconteceu esta noite equivale a um genocídio", disse Mahmoud Basal, em entrevista à emissora Al Jazeera.
- As Forças Armadas de Israel (FDI) afirmaram, nesta segunda-feira (16), que mataram o chefe de inteligência do Hamas durante um bombardeio realizado na cidade de Khan Yunis, no sul de Gaza. O nome do suposto líder e mais detalhes do falecimento não foram divulgados até o momento. Segundo as Forças Armadas, este foi o sétimo membro do alto escalão do grupo morto pelo governo israelense em dez dias. No entanto, o falecimento ainda não foi confirmado pelo Hamas ou pelas autoridades de Gaza. O município bombardeado, Khan Younis, tem sido utilizado como rota de fuga para palestinos e cidadãos de outros países, entre eles brasileiros. O número de pessoas na região aumentou após Israel ter ordenado que moradores no norte da Faixa de Gaza deixassem suas casas e migrassem para o sul.
- As autoridades de saúde na Faixa de Gaza estão armazenando os corpos dos palestinos mortos pelos ataques aéreos promovidos por Israel, em caminhões refrigerados. A informação foi divulgada neste domingo (15), pela agência Reuters. A medida foi tomada devido a falta de espaço nos cemitérios locais. Outra opção seria o armazenamento dos corpos em hospitais, mas com os bombardeios há risco iminente ao realizar os transportes. “O necrotério do hospital só pode receber 10 corpos, por isso, trouxemos freezers das fábricas de sorvete para armazenar o grande número de mártires”, contou o médico Yasser Ali, do hospital Shuhada Al-Aqsa, em Deir Al-Balah. Os caminhões refrigerados, que exibem imagens publicitárias de crianças sorridentes saboreando casquinhas de sorvete, normalmente são utilizados para fazer entregas em supermercados. Agora, tornaram-se necrotérios improvisados ??para as vítimas do conflito. Com quase 10 mil feridos, os hospitais da região de Gaza enfrentam falta de suprimentos e lutam para lidar com o número crescente de feridos. O conflito entre o grupo Hamas e Israel já deixa mais de 4 mil mortos, sendo o maior em Gaza em toda a história.
- O conflito entre o governo de Israel e o grupo Hamas já registrou 1.770 mortes, no início desta terça-feira (10), quarto dia de combates. O balanço oficial foi construído com base nas informações divulgadas por ambos os lados. Mais de 900 foram mortos em Israel. O Ministério da Saúde de Gaza informou ter registrado 770 mortes de palestinos. Por sua vez, o Itamaraty confirmou, pela 1ª vez, a morte de um brasileiro. Ranani Glazer, de 23 de anos, foi encontrado morto após os ataques feitos a uma rave em Israel. Outros dois brasileiros seguem desaparecidos. Além dos dados, um porta-voz das forças militares israelenses informou que cerca de 1,5 mil corpos de “integrantes do Hamas” foram encontrados dentro do território de Israel. Israel anunciou um ataque em larga escala contra a Faixa de Gaza, com mais de 200 alvos sendo bombardeados. Na segunda-feira (9), o ministro da defesa, Yoav Galant, ordenou o bloqueio total na região e disse: "sem eletricidade, sem alimentos e combustível".
- O governo de Israel afirmou, na manhã desta segunda-feira (9), que restabeleceu o controle das comunidades ao redor da Faixa de Gaza. O ministro da defesa do país, Yoav Galant, ordenou o bloqueio total em Gaza e disse: "sem eletricidade, sem alimentos e combustível". No último sábado (7), o grupo Hamas lançou um ataque contra o território israelense. Em seguida, os israelenses revidaram e declararam estado de guerra. O terceiro dia de conflito provocou a morte de ao menos 1.200 pessoas, sendo 700 em Israel, 493 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia, segundo o balanço mais recente. Ainda nesta manhã, o porta-voz das forças militares de Israel afirmou que as tropas batalhavam em sete ou oito pontos nos arredores da Faixa de Gaza. Quatro divisões de combate foram instaladas no sul do país. A Faixa de Gaza é um território situado entre Israel, Egito e o Mar Mediterrâneo, e abriga cerca de 2,3 milhões de pessoas — uma das maiores densidades populacionais do mundo. O espaço aéreo de Gaza e sua costa marítima é controlada por Israel. Os israelenses também restringem quais mercadorias e quem pode entrar e sair da região. O Egito, por sua vez, controla quem atravessa a fronteira. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 80% da população de Gaza depende de ajuda internacional e 1 milhão de pessoas contam com ajuda alimentar diária.
- O gabinete de segurança de Israel declarou oficialmente estado de guerra, de acordo com a assessoria de imprensa do governo neste domingo (8). O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu que o país “se vingará poderosamente” pelo ataque de militantes palestinos e que "estamos embarcando em uma guerra longa e difícil". Segundo comunicado do governo, a guerra “foi imposta ao Estado de Israel num ataque terrorista assassino a partir da Faixa de Gaza” no sábado (7). De acordo com informações divulgadas pelas autoridades, 600 pessoas morreram em Israel, 313 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia. Há milhares de pessoas feridas.
- Em dois dias de conflito entre Israel e o Hamas, ao menos 920 pessoas morreram. De acordo com informações divulgadas pelas autoridades, 600 pessoas morreram em Israel, 313 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia. Há milhares de pessoas feridas. De acordo com a agência Reuters, novas explosões foram reportadas na Faixa de Gaza durante a madrugada deste domingo (8), pelo horário local, e foram se intensificando ao amanhecer. Os novos bombardeios foram reivindicados pelo grupo armado Hezbollah, que afirmou ter disparado foguetes em "solidariedade" ao povo palestino.
- De acordo com uma reportagem do Metrópoles, ao menos 2.862 pessoas morreram e outras mais de 2.500 ficaram feridas em consequência de um terremoto de magnitude 6,8 na escala Richter ocorrido no Marrocos na noite de sexta-feira (8), com epicentro registrado na cidade de Ighil, a cerca de 70 quilômetros a sudoeste da cidade turística de Marrakech. O Metrópoles aponta que os números, atualizados nesta segunda-feira (11), são do Ministério do Interior. Trata-se do mais intenso abalo sísmico em 120 anos da história do país do norte africano, e o saldo total de mortos e feridos deve aumentar à medida em que equipes de resgate avançam sobre regiões mais remotas nas áreas montanhosas do país. Ainda segundo a reportagem, o terremoto também foi sentido nas cidades costeiras de Rabat, Casablanca e Essaouira, assim como em outros países: Argélia, Espanha e até em Portugal. Nas redes sociais, os marroquinos compartilharam várias fotos e vídeos mostrando prédios danificados e desabados, alguns com pessoas feridas ou aparentemente mortas sob escombros. O rei Mohammed 6º declarou três dias de luto nacional.
Infelizmente as promessas boas dos politicos é só pra ganhar as eleições depois "Jesus",a prefeitura de Caetité vai começar a aplicar multas e o povo coitado não tem nem o q comer. Leia Mais
09/03
Luciano Dias
A situação pede atenção especial da prefeitura. Murisocas e mau cheiro ta demais. Essa situação já chegou no limite. Prefeito Valtecio olhe por nós e resolva a situação. Leia Mais
08/03
Rogerio Marcio
EM CAETITÉ PARECE QUE O ISOLAMENTO SO VALE PRA ALGUNS SETORES. TODAS AS OFICINAS E CASAS DE PEÇAS ABERTAS E FUNCIONANDO LIVREMENTE. MECANICOS E FUNCIONARIOS TODOS SEM MARCARA. A VIGILANCIA SÓ ATUAR... Leia Mais
05/03
Andressa Silva
Olha a situação que se encontra o Rio do Alegre, uma vergonha total, uma carniça para nós moradores termos que suportar diariamente. Fonte de produção de murisocas e mosquitos da dengue. Se brincar... Leia Mais
20/01
carlos henrique