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  • Papa Francisco defende benção a casais do mesmo sexo após medida ser aprovada no Vaticano

    Foto: Divulgação | Vatican Media Foto: Divulgação | Vatican Media
    15/01/2024 - 13:30


    Papa se manifestou pela primeira vez após o Vaticano aprovar a benção no dia 18 de dezembro

    MUNDO

    - O papa Francisco defendeu, no último domingo (14), a benção a casais do mesmo sexo, aprovada pela Igreja Católica há cerca de um mês. Sua fala veio após a medida ser criticada por setores mais conservadores. "Às vezes, as decisões não são aceitas, mas, na maioria dos casos, quando as decisões não são aceitas, é porque elas não são compreendidas", disse o papa em entrevista ao programa televisivo Che Tempo Che Fa, da Itália, em sua primeira manisfestação sobre o assunto. A permissão foi divulgada em 18 de dezembro e o Vaticano vem reafirmando que a benção não significa uma "absolvição" de atos homossexuais e que não deve ser considerada equiparável ao sacramento do matrimônio de casais do mesmo sexo. "O Senhor abençoa a todos", disse Francisco. "Mas então as pessoas têm de entrar em um diálogo com a bênção do Senhor e ver o caminho que o Senhor propõe. Nós [a Igreja Católica] temos que pegá-las pela mão e conduzi-las por esse caminho e não condená-las desde o início", completou Francisco.

  • 2023 foi o ano mais quente já registrado nos últimos 100 mil anos, diz observatório europeu

    Foto: Ronaldo Silva | Agência O Globo Foto: Ronaldo Silva | Agência O Globo
    09/01/2024 - 17:30


    Relatório foi divulgado pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia nesta terça-feira (9)

    MUNDO

    - O ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registrado, pelo relatório do observatório europeu Copernicus divulgado nesta terça-feira (9). Em 2023, todos os dias ficaram 1°C acima do nível pré-industrial de 1850 a 1900. Alguns dias os termômetros chegaram a ultrapassar 1,5°C. Foram as temperaturas mais altas nos últimos 100 mil anos. De acordo com o observatório, os principais impulsionadores das altas temperaturas foram as concentrações de gases de efeito de estufa, o El Niño e outras variações naturais. Contudo, o documento disse que esses fatores e outros fenômenos naturais, não conseguem explicar completamente o resultado de 2023. O relatório ainda afirmou que 2024 deve ser ainda mais quente, e é possível que “exceda 1,5°C acima do nível pré-industrial”. A temperatura é a meta máxima de aquecimento estabelecida pelo Acordo de Paris em 2015.

  • Novembro bate recorde de calor e 2023 pode ser o ano mais quente da história

    Foto: Paulo Pinto | Agência Brasil Foto: Paulo Pinto | Agência Brasil
    Por Juliana Rodrigues

    06/12/2023 - 11:15


    Desde junho, o planeta registra recordes históricos de temperatura

    MUNDO

    - Novembro de 2023 marcou o sexto mês consecutivo de recordes de calor na Terra. O anúncio foi feito pelos cientistas do observatório europeu Copernicus, nesta quarta-feira (6). Segundo o Copernicus, a temperatura média da superfície em novembro foi de 14,22°C, cerca de 0,85°C acima da média do período de 1991 a 2020. O valor é 0.32°C acima do recorde anterior para o mês, em 2020. O planeta caminha, em meio à crise climática, para ter 2023 como o ano mais quente da história, segundo o Copernicus, já que os recordes de temperatura estão sendo quebrados desde junho. “As extraordinárias temperaturas globais de novembro, incluindo dois dias mais quentes do que 2ºC acima do período pré-industrial, significam que 2023 é o ano mais quente já registrado na história”, declarou Samantha Burgess, vice-diretora do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S). De janeiro até novembro, a temperatura média registrada no planeta foi a maior já vista, com 1,46°C acima da temperatura média do período pré-industrial. O valor também já supera o que tivemos na média dos 11 primeiros meses de 2016, o ano mais quente já registrado até aqui.

  • Israel, Hamas e EUA chegam a acordo para libertação de reféns por pausa na guerra, diz jornal

    Foto: Reprodução | Al Jazeera Foto: Reprodução | Al Jazeera
    Por Juliana Rodrigues

    19/11/2023 - 11:30


    As informações são do jornal americano The Washington Post

    MUNDO

    - Israel, o Hamas e os Estados Unidos chegaram a um acordo para que o grupo terrorista liberte dezenas de mulheres e crianças reféns na Faixa de Gaza em troca de uma pausa de cinco dias no conflito. As informações são do jornal americano The Washington Post. Segundo o jornal, a negociação seria feita da seguinte forma: todos os lados envolvidos pausariam ataques pelos cinco dias para que 50 reféns ou mais sejam libertados em pequenos grupos a cada 24 horas. O trato poderia começar nos próximos dias. Entretanto, a Casa Branca negou que já exista um acordo já pronto. "Ainda não há acordo, mas continuamos trabalhando duro para conseguir um", disse Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, em comunicado.  Netanyahu também negou a existência de um acordo em uma coletiva de imprensa. "Em relação aos reféns, há muitos rumores não comprovados, muitos relatos incorretos. Gostaria de deixar claro: até o momento, não houve acordo. Mas quero prometer: Quando houver algo a dizer - informaremos a vocês sobre isso", disse o premiê de Israel.

  • Israel realiza maior operação por terra na Faixa de Gaza desde o início da guerra

    Foto: EFE | EPA/HANNIBAL HANSCHKE Foto: EFE | EPA/HANNIBAL HANSCHKE
    Por Juliana Rodrigues

    26/10/2023 - 11:00


    Operação foi realizada nesta quinta-feira (26) em preparação para próximas fases de combate

    MUNDO

    - As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram ter realizado uma operação por terra na Faixa de Gaza, nesta quinta-feira (26). A ação teve o intuito de atacar posições do grupo radical Hamas que está no território. De acordo com a agência Reuters, uma rádio de militares informou que a operação foi a maior feita por terra desde o dia 7 de outubro, quando o conflito mais recente iniciou. De acordo com as FDI, a operação feita por terra no território palestino foi feita em preparação para as próximas fases de combate. Outras operações por terra já foram realizadas por Israel, com a desta segunda-feira (23), que tinha o objetivo de procurar informações de reféns do grupo radical. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, já havia anunciado, em pronunciamento televisionado na quarta-feira (23),  que o Exército se preparava para uma invasão à Faixa de Gaza por terra. “Estamos atuando para obter as melhores condições para começar a guerra. Quando entrarmos em Gaza, quando começar a guerra, não haverá nada que nos detenha para chegarmos ao objetivo. Nós temos apenas uma coisa para o Hamas, que é o fogo”, disse na data.

  • Ataque a tiros deixa cerca de 16 mortos e dezenas de feridos nos Estados Unidos

    Foto: Reprodução | WGME-TV Foto: Reprodução | WGME-TV
    Por Juliana Rodrigues

    26/10/2023 - 08:30


    Atirador é um homem que já foi identificado pela polícia e tem 40 anos

    MUNDO

    - Um ataque a tiros deixou cerca de 16 pessoas mortas e dezenas de feridos na cidade de Lewiston, no Maine, Estados Unidos. Os tiroteios foram realizados por um homem que abriu fogo contra as vítimas em um bar e uma pista de boliche, na noite desta quarta-feira (25).  A rede de TV norte-americana NBC informou inicialmente que 22 pessoas haviam morrido. Depois, passou a informar que eram de 16 a 20. As autoridades ainda não divulgaram um balanço oficial. Os dois locais onde o ataque foi realizado ficam a cerca de 6,5 km de distância um do outro. O atirador já foi identificado pela polícia e tem 40 anos. Agentes fazem buscas pelo homem, inclusive com o auxílio de helicópteros. Estabelecimentos comerciais e empresas foram orientados a fecharem as portas e as aulas foram suspensas na rede pública da cidade. Até o momento da publicação desta reportagem, a polícia encontrou apenas um carro branco, que acredita ter sido utilizado pelo assassino, no distrito de Lisbon, a 11 km de distância de Lewiston. As forças de segurança pediram para que a população faça denúncias que ajudem a encontrar o atirador.

  • Conflito entre Israel e Hamas resulta em mais de 6 mil mortos

    Foto: Reprodução | Al Jazeera Foto: Reprodução | Al Jazeera
    Por Juliana Rodrigues

    22/10/2023 - 09:30


    Segundo autoridades médicas palestinas, durante a madrugada deste domingo um grupo de 50 pessoas foi morto após um ataque aéreo israelense

    MUNDO

    - O Ministério da Saúde da Palestina informou, neste domingo (22), que 4.561 pessoas foram mortas na Faixa de Gaza, 40% delas crianças, em razão do conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas, iniciado no dia 7 de outubro. Já o governo isralense confirmou até o momento cerca de 1,4 mil mortes e mais de 4 mil feridos, atacados em sua maioria no primeiro dia do conflito. Somando os dados de ambos os lados, mais de 6 mil mortos foram registrados até então. Autoridades médicas palestinas também afirmaram que, somente durante a madrugada deste domingo, um grupo de 50 palestinos foi morto devido aos ataques aéreos na Faixa de Gaza.

  • Israel nega autoria de ataque aéreo em hospital na Faixa de Gaza

    Foto: Leon Natan | Pexels Foto: Leon Natan | Pexels
    Por Juliana Rodrigues

    17/10/2023 - 17:15


    O exercito israelense culpou a Jihad Islâmica pelo ocorrido.

    MUNDO

    - Após um bombardeio resultar na morte de 500 pessoas abrigadas no hospital Al-Ahli Arab, na Faixa de Gaza, as Forças de Defesa de Israel (FDI) negaram, nesta terça-feira (17), a autoria do crime e culparam a Jihad Islâmica pelo ocorrido. "Foi lançada uma barragem de foguetes inimigos em direção a Israel que passou nas proximidades do hospital, quando este foi atingido. De acordo com informações de inteligência, de diversas fontes de que dispomos, a organização Jihad Islâmica Palestina (JIP) é responsável pelo lançamento fracassado que atingiu o hospital”, afirmou o FDI. Fundada por estudantes no Egito, em 1980, a Jihad Islâmica é um grupo aliado ao Hamas. A organização colaborou, inclusive, no ataque surpresa a Israel no dia 7 de outubro, que matou ao menos 1,4 mil pessoas. O envolvimento da Jihad Islâmica não foi confirmado pelas autoridades palestinas até o momento. Inicialmente, a origem do bombardeio foi associada ao governo israelense pelo Hamas.

  • Bombardeio atinge hospital de Gaza e mata mais de 800 pessoas que estavam abrigadas

    Foto: Reprodução | Al Jazeera Foto: Reprodução | Al Jazeera
    Por Juliana Rodrigues

    17/10/2023 - 16:30


    O chefe da Defesa Civil, Mahmoud Basal, disse que as equipes estão sobrecarregadas e com dificuldade em atender a emergência

    MUNDO

    - Um ataque aéreo matou mais de 800 pessoas abrigadas no hospital Al-Ahli Arab, na Faixa de Gaza, nesta terça-feira (17). A informação foi confirmada pelo Ministério da Saúde de Gaza, de acordo com o jornal norte-americano New York Times. Inicialmente, a pasta havia afirmado que o bombardeio tinha resultado em 200 óbitos. Depois, o porta-voz do ministério, Ashraf al-Qidra, anunciou que o número passou dos 800 mortos. Já o chefe da Defesa Civil, Mahmoud Basal, declarou que as equipes estão sobrecarregadas e com dificuldade em atender a emergência de maneira adequada por conta de sua dimensão. "O massacre no Hospital Árabe al-Ahli não tem precedentes na nossa história. Embora tenhamos testemunhado tragédias em guerras e dias passados, o que aconteceu esta noite equivale a um genocídio", disse Mahmoud Basal, em entrevista à emissora Al Jazeera.

  • Exército de Israel afirma ter matado chefe da inteligência do Hamas após bombardeio no sul de Gaza

    Foto: Reprodução | Al Jazeera Foto: Reprodução | Al Jazeera
    Por Juliana Rodrigues

    16/10/2023 - 16:30


    O bombardeio na cidade de Khan Yunis ocorreu nesta segunda-feira (16)

    MUNDO

    - As Forças Armadas de Israel (FDI) afirmaram, nesta segunda-feira (16), que mataram o chefe de inteligência do Hamas durante um bombardeio realizado na cidade de Khan Yunis, no sul de Gaza. O nome do suposto líder e mais detalhes do falecimento não foram divulgados até o momento. Segundo as Forças Armadas, este foi o sétimo membro do alto escalão do grupo morto pelo governo israelense em dez dias. No entanto, o falecimento ainda não foi confirmado pelo Hamas ou pelas autoridades de Gaza. O município bombardeado, Khan Younis, tem sido utilizado como rota de fuga para palestinos e cidadãos de outros países, entre eles brasileiros. O número de pessoas na região aumentou após Israel ter ordenado que moradores no norte da Faixa de Gaza deixassem suas casas e migrassem para o sul.

  • Sem espaço nos cemitérios, corpos de palestinos são armazenados em caminhões refrigerados em Gaza

    Foto: Abed Rahim Khatib | Agência Anadolu via Getty Images Foto: Abed Rahim Khatib | Agência Anadolu via Getty Images
    Por Juliana Rodrigues

    16/10/2023 - 15:30


    Com quase 10 mil feridos, os hospitais da região de Gaza enfrentam falta de suprimentos

    MUNDO

    - As autoridades de saúde na Faixa de Gaza estão armazenando os corpos dos palestinos mortos pelos ataques aéreos promovidos por Israel, em caminhões refrigerados. A informação foi divulgada neste domingo (15), pela agência Reuters. A medida foi tomada devido a falta de espaço nos cemitérios locais. Outra opção seria o armazenamento dos corpos em hospitais, mas com os bombardeios há risco iminente ao realizar os transportes. “O necrotério do hospital só pode receber 10 corpos, por isso, trouxemos freezers das fábricas de sorvete para armazenar o grande número de mártires”, contou o médico Yasser Ali, do hospital Shuhada Al-Aqsa, em Deir Al-Balah. Os caminhões refrigerados, que exibem imagens publicitárias de crianças sorridentes saboreando casquinhas de sorvete, normalmente são utilizados para fazer entregas em supermercados. Agora, tornaram-se necrotérios improvisados ??para as vítimas do conflito. Com quase 10 mil feridos, os hospitais da região de Gaza enfrentam falta de suprimentos e lutam para lidar com o número crescente de feridos. O conflito entre o grupo Hamas e Israel já deixa mais de 4 mil mortos, sendo o maior em Gaza em toda a história.

  • Passa de 1,7 mil número de mortos no quarto dia de conflito entre Israel e Hamas

    Foto: Reprodução | Redes Sociais Foto: Reprodução | Redes Sociais
    Por Juliana Rodrigues

    10/10/2023 - 10:30


    Além do balanço oficial, Israel fala em mais 1,5 mil corpos de “integrantes do Hamas”

    MUNDO

    - O conflito entre o governo de Israel e o grupo Hamas já registrou 1.770 mortes, no início desta terça-feira (10), quarto dia de combates. O balanço oficial foi construído com base nas informações divulgadas por ambos os lados. Mais de 900 foram mortos em Israel. O Ministério da Saúde de Gaza informou ter registrado 770 mortes de palestinos. Por sua vez, o Itamaraty confirmou, pela 1ª vez, a morte de um brasileiro. Ranani Glazer, de 23 de anos, foi encontrado morto após os ataques feitos a uma rave em Israel. Outros dois brasileiros seguem desaparecidos. Além dos dados, um porta-voz das forças militares israelenses informou que cerca de 1,5 mil corpos de “integrantes do Hamas” foram encontrados dentro do território de Israel. Israel anunciou um ataque em larga escala contra a Faixa de Gaza, com mais de 200 alvos sendo bombardeados. Na segunda-feira (9), o ministro da defesa, Yoav Galant, ordenou o bloqueio total na região e disse: "sem eletricidade, sem alimentos e combustível".

  • Israel diz ter retomado controle e anuncia bloqueio a Faixa de Gaza

    Foto: Reprodução Foto: Reprodução
    Por Juliana Rodrigues

    09/10/2023 - 12:00


    Terceiro dia de conflito provocou a morte de ao menos 1.200 pessoas, sendo 700 em Israel, 493 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia

    MUNDO

    - O governo de Israel afirmou, na manhã desta segunda-feira (9), que restabeleceu o controle das comunidades ao redor da Faixa de Gaza. O ministro da defesa do país, Yoav Galant, ordenou o bloqueio total em Gaza e disse: "sem eletricidade, sem alimentos e combustível". No último sábado (7), o grupo Hamas lançou um ataque contra o território israelense. Em seguida, os israelenses revidaram e declararam estado de guerra. O terceiro dia de conflito provocou a morte de ao menos 1.200 pessoas, sendo 700 em Israel, 493 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia, segundo o balanço mais recente. Ainda nesta manhã, o porta-voz das forças militares de Israel afirmou que as tropas batalhavam em sete ou oito pontos nos arredores da Faixa de Gaza. Quatro divisões de combate foram instaladas no sul do país. A Faixa de Gaza é um território situado entre Israel, Egito e o Mar Mediterrâneo, e abriga cerca de 2,3 milhões de pessoas — uma das maiores densidades populacionais do mundo. O espaço aéreo de Gaza e sua costa marítima é controlada por Israel. Os israelenses também restringem quais mercadorias e quem pode entrar e sair da região. O Egito, por sua vez, controla quem atravessa a fronteira. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 80% da população de Gaza depende de ajuda internacional e 1 milhão de pessoas contam com ajuda alimentar diária.

  • Gabinete de segurança de Israel declara oficialmente Estado de guerra

    Foto: Alan Santos | PR Foto: Alan Santos | PR
    Por Juliana Rodrigues

    08/10/2023 - 12:30


    Segundo comunicado do governo, a guerra “foi imposta ao Estado de Israel num ataque terrorista assassino a partir da Faixa de Gaza” no sábado (7)

    MUNDO

     - O gabinete de segurança de Israel declarou oficialmente estado de guerra, de acordo com a assessoria de imprensa do governo neste domingo (8). O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu que o país “se vingará poderosamente” pelo ataque de militantes palestinos e que "estamos embarcando em uma guerra longa e difícil". Segundo comunicado do governo, a guerra “foi imposta ao Estado de Israel num ataque terrorista assassino a partir da Faixa de Gaza” no sábado (7). De acordo com informações divulgadas pelas autoridades, 600 pessoas morreram em Israel, 313 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia. Há milhares de pessoas feridas.

  • Mais de 900 pessoas morreram em conflito entre Israel e Hamas

    Foto: Reprodução | Reuters Foto: Reprodução | Reuters
    Por Juliana Rodrigues

    08/10/2023 - 09:30


    Novas explosões foram reportadas na Faixa de Gaza durante a madrugada deste domingo (8), pelo horário local, e foram se intensificando ao amanhecer

    MUNDO

    - Em dois dias de conflito entre Israel e o Hamas, ao menos 920 pessoas morreram. De acordo com informações divulgadas pelas autoridades, 600 pessoas morreram em Israel, 313 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia. Há milhares de pessoas feridas. De acordo com a agência Reuters, novas explosões foram reportadas na Faixa de Gaza durante a madrugada deste domingo (8), pelo horário local, e foram se intensificando ao amanhecer. Os novos bombardeios foram reivindicados pelo grupo armado Hezbollah, que afirmou ter disparado foguetes em "solidariedade" ao povo palestino.

  • Marrocos: número de mortes em terremoto se aproxima de 3 mil

    Foto: Reprodução | Al Oula TV Foto: Reprodução | Al Oula TV
    Por Juliana Rodrigues

    11/09/2023 - 21:30


    Abalo também foi sentido na vizinha Argélia e até em Portugal

    MUNDO

    - De acordo com uma reportagem do Metrópoles, ao menos 2.862 pessoas morreram e outras mais de 2.500 ficaram feridas em consequência de um terremoto de magnitude 6,8 na escala Richter ocorrido no Marrocos na noite de sexta-feira (8), com epicentro registrado na cidade de Ighil, a cerca de 70 quilômetros a sudoeste da cidade turística de Marrakech. O Metrópoles aponta que os números, atualizados nesta segunda-feira (11), são do Ministério do Interior. Trata-se do mais intenso abalo sísmico em 120 anos da história do país do norte africano, e o saldo total de mortos e feridos deve aumentar à medida em que equipes de resgate avançam sobre regiões mais remotas nas áreas montanhosas do país. Ainda segundo a reportagem, o terremoto também foi sentido nas cidades costeiras de Rabat, Casablanca e Essaouira, assim como em outros países: Argélia, Espanha e até em Portugal. Nas redes sociais, os marroquinos compartilharam várias fotos e vídeos mostrando prédios danificados e desabados, alguns com pessoas feridas ou aparentemente mortas sob escombros. O rei Mohammed 6º declarou três dias de luto nacional.

  • Urgente: OMS decreta fim da pandemia de Covid-19 como emergência global de saúde

    Foto: Reprodução | Agência Brasil Foto: Reprodução | Agência Brasil
    05/05/2023 - 11:30


    Em três anos, o coronavírus causou quase 7 milhões de mortes em todo o mundo

    MUNDO

    - A Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou, nesta sexta-feira (5), o fim da pandemia de Covid-19 como emergência mundial de saúde. A organização estebelece que o atual quadro da doença, com baixa casos de internação e transmissão e aumento do acesso a imunizantes, não constitui mais uma emergência de saúde pública internacional. Em três anos, o coronavírus causou quase 7 milhões de mortes em todo o mundo, tendo sido diagnosticados e reportados mais de 765 milhões de casos, segundo dados mais recentes da OMS. Autoridades de Saúde acreditam que os números reais são muito maiores. No discurso dado, nesta sexta, declarando o fim da emergência de saúde, Tedros Adhanom disse que a pandemia matou “pelo menos 20 milhões de pessoas”. O número apresentado é quase trêz vezes maior que o número oficial de mortes contabilizado pelos países. No Brasil, 701.494 óbitos foram confirmados desde a última atualização do Ministério da Saúde, em 26 de abril. Na Bahia, o registro é de 31. 542 mortes. Nova variante - Nesta quinta-feira (4), foi registrado no estado o primeiro caso da nova variante Arcturus. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), a paciente, uma idosa de 70 anos com comorbidades, morreu no dia 15 de abril, após passar por uma série de complicações médicas. Especialistas indicam que a variante mais recentemente identificada apresenta quadros mais leves da doença, com duração de, em média, três dias. A maioria dos seus casos não levam à internação.

  • Papa diz que Lula foi condenado injustamente e elogia Dilma

    Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert
    01/04/2023 - 15:19


    Para o pontíficie, "os políticos têm a missão de desmascarar uma Justiça injusta"

    MUNDO

    - O papa Francisco, de 86 anos, que, na quarta-feira (29), foi internado em um hospital de Roma para tratar uma infecção respiratória e que, deve ter alta neste sábado (1º), disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi condenado pela Justiça brasileira sem provas, e que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), da mesma forma, possui “mãos limpas”, além de ter sofrido um processo de impeachment classificado por ele como injusto. Para ele, “os políticos têm a missão de desmascarar uma Justiça injusta”. A declaração foi feita em entrevista exibida na quinta-feira (30) na rede argentina C5N. Ela foi gravada antes da internação do pontífice. O papa lembrou ainda, conforme a Folha de S.Paulo, dos exemplos brasileiros quando perguntado sobre o “lawfare”, termo usado para definir o uso do sistema de Justiça de determinado país para perseguição política de adversários. O sacerdote ainda citou outros países, como Equador, Argentina e Bolívia. “O lawfare abre caminho nos meios de comunicação. Deve-se impedir que determinada pessoa chegue a um cargo. Então, o pessoal o desqualifica e metem a suspeita de um crime. Então, faz-se todo um sumário, um sumário enorme, onde não se encontra [a prova do delito], mas para condenar basta o tamanho desse sumário. ‘Onde está o crime aqui?’ ‘Mas, sim, parece que sim…’ Assim condenaram Lula”, afirmou o religioso. Quando o entrevistador afirmou que Dilma foi cassada em 2016 por um “ato administrativo menor”, o líder da Igreja Católica rebateu, afirmando que a ex-mandatária é “uma mulher de mãos limpas, uma mulher excelente”. O papa ainda citou o “fumus delicti”, termo jurídico em latim para conceituar a comprovação de um crime por meio de indícios suficientes de autoria, e ainda disse que “às vezes, a fumaça do crime te leva ao fogo, outras vezes é uma fumaça que se perde porque não há fundamento”. Por fim, quando o jornalista encerrou o assunto dizendo que “inocentes são condenados”, o pontífice ressaltou que “no Brasil, isso aconteceu nos dois casos”, referindo-se a Lula e a Dilma. Para ele, “os políticos têm a missão de desmascarar uma Justiça injusta”. Dilma perdeu o mandato em 2016 em processo de impeachment que tramitou na Câmara dos Deputados e no Senado. Ambas as Casas consideraram que a então presidente cometeu crime de responsabilidade pelas chamadas “peladas fiscais”, com a abertura de crédito orçamentário sem aval do Congresso.

  • Mortes causadas por terremoto na Turquia e na Síria chegam a 11 mil

    Foto: Reprodução      Foto: Reprodução
    08/02/2023 - 11:00


    Equipes de resgate ainda buscam por sobreviventes nos escombros

    MUNDO

    O número de mortes causadas pelo terremoto que atingiu a Turquia e na Síria chegou a 11.104. O tremor de magnitude 7,8 atingiu a região na segunda-feira (6). Segundo o vice-presidente do país, Fuat Oktay, a quantidade de pessoas mortas subiu para 8.574 na Turquia. Outras 50 mil pessoas estão feridas, informou, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (8). Na Síria, o número de mortos é de ao menos 2.530, e os feridos ultrapassam 4.654. Mais de 48 horas após o terremoto, equipes de resgate ainda buscam por sobreviventes nos escombros.

  • Mortes em terremoto na Turquia e na Síria ultrapassam 7 mil

    Foto: Reprodução      Foto: Reprodução
    07/02/2023 - 18:00


    Milhares de pessoas ainda estão sendo resgatadas, e outras milhares seguem desaparecidas

    MUNDO

    A contagem oficial de mortos por conta do maior terremoto em 80 anos na Turquia e na Síria, na madrugada de segunda-feira (6), subiu nesta terça-feira (7) para 7.266. A informação é do portal g1. Segundo a reportagem, mais de 40 horas após o tremor, que durou um minuto e meio e abalou fortemente a região central da Turquia e o noroeste da Síria, milhares de pessoas ainda estão sendo resgatadas, e outras milhares seguem desaparecidas. O site informa que o número total de mortos leva em conta as contagens dos dois países. Na tarde desta terça-feira, o número de mortos na Turquia aumentou para 5.434. Na Síria, o balanço de mortos é de 1.832. Os dados foram compilados pelos governos dos países e por grupos de resgate.