O denunciante ainda esclareceu que quando chamado pelo médico plantonista, Dr. Roberto, e após breve exame, foram passadas as informações sobre a intolerância de Willian para medicamentos e que inclusive nas três vezes que esteve no hospital o paciente havia passado mal, por medicamentos ministrados naquela unidade. Olhando a ficha de atendimento, o refedido médico não encontrou as informações, que deveriam ter sido anotadas na triagem de atendimento, vindo a optar em medicar o paciente com medicamentos que não havia no hospital. Para tanto, Willian deveria comprar o medicamento injetável e retornar para tomar no hospital, optando o referido médico por medicar por exclusão de medicamentos inexistente no Hospital e, assim, deixar de simplesmente buscar as informações nos arquivos. “Penso que o hospital deve zelar e cuidar pela saúde dos pacientes. Após conhecer que William tem alergia a medicamentos, deveriam o enfermeiro Pedro, e o chefe da Enfermaria Marlos Tércio, buscar as informações existentes na ficha hospitalar arquivada. Ao invés disso, omitiram as informações na ficha de atendimento, colocando em risco a saúde de William, o que não aconteceu, por conta de que as informações foram repassadas diretamente ao médico, fazendo com que Willian fosse medicado com medicamentos adquiridos por compra na farmácia e ministrado pelo próprio enfermeiro chefe Marlos Tércio. Quantos casos semelhantes não acontecem no dia a dia do hospital? E quem não pode comprar o medicamento?Até que ponto o enfermeiro e médico podem ser omissos, sabendo da intolerância do paciente?", questionou o advogado. O outro lado: A redação do Site entrou em contato com Marlos Tércio, diretor da enfermaria do referido Hospital, no entanto o mesmo informou, através de mensagem, que a sua versão será prestada na esfera judicial, pois haverá uma ação sobre o fato. A reportagem não conseguiu contato com o outro enfermeiro, identificado pelo prenome, Pedro. O responsável pela Secretaria Municipal de Saúde, Geraldo dos Santos Guimarães, foi procurado, porém até o fechamento da matéria não houve manifestação.
20/01
carlos henrique