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Vivendo um verdadeiro inferno astral de começo de mandato, com medidas econômicas impopulares, apagão e disputas políticas, a presidente Dilma Rousseff tem optado pelo silêncio. A assessores, contudo, diz que o período de ajuste é necessário e deve durar dois anos. Ela tem dito estar convicta do caminho adotado, e tende a desconsiderar as críticas de que está isolada em suas decisões ou praticando estelionato eleitoral ao adotar medidas associadas à oposição. Segundo reportagem da Folha de São Paulo, a Presidenta Dilma Rousseff já esperava reações negativas com as medidas econômicas adotadas. Entretanto, o escândalo de corrupção na Petrobrás foi um elemento inesperado, pois atingiu grandes empresas que podem demitir em larga escala, gerando uma grave crise econômica. Nos últimos meses, Dilma se afastou de aliados como o PMDB e de nomes importantes do PT, como o ex-presidente Lula.