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  • Desemprego cai a 13,7%, mas ainda atinge 14,1 milhões de pessoas, aponta IBGE

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    Por Luciana Freire

    01/10/2021 - 12:00


    Taxa sofreu redução de 1 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em abril (14,7%)

    ECONOMIA

    - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (30) que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 13,7% no trimestre fechado em julho, uma redução de 1 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em abril (14,7%). Na comparação com o trimestre encerrado em julho de 2020, houve estabilidade (13,8%). Apesar da diminuição na taxa, o país ainda soma 14,1 milhões de pessoas na fila em busca de um trabalho. O número representa queda de 4,6% em relação ao trimestre terminado em abril (14,8 milhões de pessoas), mas aumentou 7,3% ante o trimestre (mais 955 mil) ante o trimestre de 2020 (13,1 milhões de pessoas). Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, indicador que usa trimestres móveis, que não correspondem necessariamente ao primeiro, segundo, terceiro e quarto trimestres do ano. De acordo com o IBGE, a queda na taxa de desemprego foi influenciada, principalmente, pelo aumento no número de pessoas ocupadas (89 milhões), que avançou 3,6%, com mais 3,1 milhões no período. Com isso, o nível de ocupação subiu para 50,2%.

  • País tem 14,44 milhões de pessoas sem ocupação, recorde para o período

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    Por Akemi Nitahara

    31/08/2021 - 13:00


    BRASIL

    - A desocupação caiu 0,6 ponto percentual no trimestre móvel encerrado em junho deste ano, na comparação com o primeiro trimestre, e fechou junho com taxa de 14,1%. Mesmo com essa redução, o país tem 14,4 milhões de pessoas procurando trabalho. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) e foram divulgados hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O recorde da desocupação foi verificada no primeiro trimestre de 2021, com um total de 14,8 milhões de pessoas. De acordo com a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, apesar da recuperação, a desocupação continua alta e representa o maior nível da série histórica para um segundo trimestre. “A população fora da força de trabalho subiu muito no ano passado e continua alta, num nível ainda bem mais elevado do que no período pré-pandemia. No trimestre houve uma queda de 1,6 milhão de pessoas fora da força de trabalho. Na comparação anual, depois de cinco trimestres com expansão consecutiva dessa população, houve a redução”. Ela destaca que a comparação anual é com o segundo trimestre de 2020, quando se começou a sentir os efeitos mais fortes da pandemia e a população fora da força de trabalho cresceu bastante. Pelo lado contrário, a população na força de trabalho teve uma expansão de 1,8% no segundo trimestre e chegou a 102 milhões de pessoas. Na comparação anual, o crescimento foi de 6,3%, após quatro trimestres de retração. As informações são do site Agência Brasil. 

  • Com quase 15 milhões de habitantes, Bahia segue como 4º estado mais populoso do país

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    Por Luciane Freire

    27/08/2021 - 09:00


    População brasileira alcança 213,3 milhões de habitantes em 2021

    BAHIA

    - A Bahia saltou de 14.930.634 para 14.985.284 milhões de habitantes, em 2021, e segue na quarta colocação no ranking dos estados mais populosos do Brasil. É, portanto, o mais populoso da região Nordeste. As informações são da nova estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada no Diário Oficial da União na edição desta sexta-feira (27). São Paulo ainda é o estado mais populoso do país, com 46,649 milhões - ano passado, a população do estado era de 46,289 milhões. Em segundo lugar estão Minas Gerais (21,411 milhões) e o Rio de Janeiro (17,463 milhões). Roraima tem a menor população do pais, com 652.713.  A estimativa é de que a população brasileira tenha crescido 0,7% no último ano, saltando para 213,3 milhões de habitantes. O IBGE informou, contudo, que os números não são resultados de uma pesquisa e, portanto, pode estar "descolado da realidade". As estimatimas são elaboradas, de acordo com o instituto, utilizando dois números básicos: as populações do Brasil e dos estados e ainda o crescimento populacional de cada município, ou seja, medido a partir das respectivas populações recenseadas nos dois últimos Censos Demográficos, realizados em 2000 e 2010.

  • Em seis anos, Brasil perde quase 30 mil empresas, aponta IBGE

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    Por Luciane Freire

    22/07/2021 - 12:30


    Essas empresas ocupavam 7,6 milhões de pessoas, contingente que vem recuando neste mesmo período

    ECONOMIA

    - O número de empresas industriais do país chegou a 306,3 mil em 2019, com queda acumulada de 8,5%, ou menos 28,6 mil empresas, desde 2013. Essas empresas ocupavam 7,6 milhões de pessoas, contingente que vem recuando há seis anos, acumulando queda de 15,6%, com menos 1,4 milhão de trabalhadores. Os dados constam da Pesquisa Industrial Anual Empresa 2019 (PIA Empresa), divulgada nesta quarta (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As indústrias movimentaram R$ 3,6 trilhões de receita líquida de vendas e pagaram um total de R$ 313,1 bilhões em salários e outras remunerações. A atividade gerou um total de R$ 1,4 trilhão de valor de transformação industrial (VTI), sendo 90,1% decorrentes das indústrias de transformação.

  • Com pior taxa de desemprego, Bolsonaro critica método de pesquisa do IBGE

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    Por Adele Robichez

    09/04/2021 - 10:30


    BRASIL

    - O presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar ontem (8) a Pnad Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indica a taxa de desemprego no Brasil. Ele já havia feito a mesma crítica há dois anos. “Estamos criando empregos formais mês a mês. Mas tem aumentado o desemprego por causa dessa metodologia do IBGE que atendia ao governo da época”, afirmou Bolsonaro. Ele acredita que o crescimento do desemprego está relacionado aos trabalhadores informais, que deixaram de ganhar dinheiro na pandemia da Covid-19, e tiveram que passar a procurar emprego formal. O índice de desemprego no trimestre encerrado em janeiro foi de 14,2% - o que corresponde a 14,3 milhões de brasileiros - o pior marco histórico da pesquisa, iniciada em 2012.

  • IBGE suspende provas de concurso para o Censo 2021

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    Por Kamile Martinho

    06/04/2021 - 12:30


    BRASIL

    - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) suspendeu a realização das provas dos concursos para o Censo 2021. A decisão foi tomada em decorrência da aprovação, pelo Congresso, do Orçamento para este ano. A quantia destinada para a realização da pesquisa foi reduzida a apenas R$ 71 milhões, o que inviabiliza a realização do Censo. Segundo o G1, a suspensão vale para 181.898 vagas de recenseador e 22.409 vagas para agente censitário municipal e supervisor. O texto ainda não foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro. "O IBGE informa, ainda, que avaliará com o Cebraspe (organizador do concurso) um novo planejamento para aplicação das provas, a depender de um posicionamento do Ministério da Economia acerca do orçamento do Censo Demográfico", diz o Instituto em nota.

  • Taxa de desemprego no Brasil bate novo recorde, aponta IBGE

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    Por Tiago Rego | Sudoeste Bahia

    28/11/2020 - 12:00


    BRASIL

    - A taxa de desemprego brasileira medida pelo IBGE desde 2012, atingiu o maior índice da série histórica. A taxa de desemprego chegou em 14,6%, o que implica em 14,1 milhões de desempregados, demonstram os dados divulgados na última sexta-feira (27). O IBGE apontou como um dos motivos para um acréscimo de 1,3 milhão ao número de desempregados, se deve a flexibilização da população brasileira em meio a pandemia, em que muitas pessoas estão procurando emprego. Ainda segundo o IBGE, a taxa ainda deve subir com o fim do auxílio emergencial.

  • IBGE: expectativa de vida do brasileiro cresce para 76,6 anos

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    Por Metro 1

    26/11/2020 - 13:00


    BRASIL

    - A expectativa de vida do brasileiro subiu três meses em 2019, passando de 76,3 anos em 2018 anos para 76,6 anos, segundo dados divulgados hoje (26), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados estão na Tábua Completa de Mortalidade de 2019, publicada no Diário Oficial da União (DOU). O aumento, embora pequeno, mantém a tendência de crescimento da taxa por anos consecutivos. Há quase dez anos, em 2011, a esperança de vida do brasileiro era de 74,1 anos. No ano seguinte, passou para 74,6 anos e depois para 74,9 anos. Em 2014, a taxa ficou em 75,2 anos; em 2015, em 75,5 anos; em 2016, 75,8 anos; em 2017, 76 anos; e, em 2018, foi de 76,3 anos. O IBGE deve detalhar o documento ainda nesta quinta-feira. Os dados apresentam as expectativas de vida às idades exatas até os 80 anos, trazendo informações por sexo. A Tábua de Mortalidade é usada como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.