• Caetiteense encontra tatu em sua residência e devolve animal à natureza

    Foto: Leitor Sudoeste Bahia | Via WhatsApp Foto: Leitor Sudoeste Bahia | Via WhatsApp
    Por Jorge Santana e Redação

    28/01/2022 - 16:35


    CAETITÉ

    - Na última quinta-feira (27), um caetiteense encontrou um tatu nas imediações de sua residência, no bairro Prisco Viana, em Caetité, e devolveu o animal à natureza. Em geral, neste tipo de caso, com o desmatamento do habitat natural, o bicho acaba migrando para localidades de habitação urbana. O site Sudoeste Bahia (SB) entrou em contato com o secretário de Meio Ambiente, Henrique Portella, que disse que o procedimento de devolução do animal deve ser feito por segmento específico do poder público. “O resgate e soltura de animais silvestres deve ser obrigatoriamente realizado por empresa devidamente capacitada e autorizada pelo poder público responsável. No caso de aparição em áreas urbanas, residências ou vias públicas é importante que o cidadão acione a instituição pública responsável presente no local para que o animal seja resgatado, transportado e solto corretamente. Este procedimento visa proteger a integridade tanto do animal silvestre como da população, sabemos que em muitas ocasiões pode-se ocorrer do animal, por se sentir ameaçado, vir a atacar por isso a importância que este procedimento seja realizado por um profissional da área”, explicou Henrique. O secretário também ressaltou o fato que animais como o tatu são alvos de caça predatória, o que é proibido por lei e, portanto, passível de punição. “É importante saber que a Lei Federal Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente estabelece no Art. 29 que quem matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória está sujeito a pena de detenção de seis meses a um ano e multa”, alertou. 

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