• Com anúncio de Plano Nacional de Imunização, governo brasileiro ainda não acertou compras de seringas

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    Por Tiago Rego | Sudoeste Bahia

    16/12/2020 - 11:45


    Ao todo, estima-se que sejam necessários 300 milhões de seringas e agulhas, mas a indústria brasileira alega não ter condições de fornecer devido à alta demanda

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    - Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), o Governo Federal apresentou nesta quarta-feira (16), em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília, o Plano Nacional de Imunização. De acordo com o documento, a previsão de vacinação da população em geral é estimada em 16 meses e a vacina escolhida será a da Universidade de Oxford, desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca. Isso em um momento em que alguns países, a exemplo dos Estados Unidos, já começaram a vacinar a população. No entanto, no caso do Brasil, o processo de vacinação ainda esbarra em questões básicas, como por exemplo, a disponibilidade de seringas. E sobre esse assunto, o Ministério da Saúde, gerido por Eduardo Pazuello, ainda não tem plano ou ação para adquirir seringas descartáveis que seriam vindas da China. E a aquisição de seringas é de suma importância, pois sem elas, o plano de vacinação do governo dificilmente sairá do papel. Ao todo, estima-se que sejam necessários 300 milhões de seringas e agulhas, mas a indústria brasileira alega não ter condições de fornecer devido à alta demanda.

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