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  • Inflação oficial recua para 0,16% em março, diz IBGE

    Foto: Reprodução | Agência Brasil Foto: Reprodução | Agência Brasil
    Por Redação do Sudoeste Bahia

    10/04/2024 - 13:00


    Em fevereiro, a taxa ficou em 0,83%

    ECONOMIA

    - A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recuou para 0,16% em março deste ano. Em fevereiro, a taxa ficou em 0,83%. Já em março do ano passado, o índice registrado foi 0,71%.Com o resultado, o IPCA acumula taxa de 1,42% no ano e de 3,93% em 12 meses, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação de março foi puxada pelo grupo de despesas alimentação e bebidas, cujos preços subiram 0,53% no mês.

  • PIB do Brasil cresce 2,9% em 2023, anuncia IBGE

    Foto: Tania Rego Foto: Tania Rego
    01/03/2024 - 10:00


    De acordo com análise do IBGE, o maior destaque positivo foi a agropecuária, que cresceu 15,1% de 2022 para 2023

    ECONOMIA

    - O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 2,9% em 2023. O número foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (1º). O último trimestre do ano ficou estável em relação ao terceiro (0%), registrando uma desaceleração da economia. De acordo com análise do IBGE, o maior destaque positivo foi a agropecuária, que cresceu 15,1% de 2022 para 2023, puxado pela produção de soja e milho. Os setores de indústria e serviços - principal da economia brasileira - também tiveram crescimento, de 1,6% e 2,4%, respectivamente. Serviços foi responsável por puxar o PIB no segundo semestre do ano, e trouxe sustentação à desaceleração por conta do patamar elevado da taxa básica de juros, a Selic. Já o PIB per capita alcançou R$ 50.194, uma alta real (acima da inflação) de 2,2% em relação a 2022.

  • Taxa de desemprego estabiliza em 7,6% em janeiro, diz IBGE

    Foto: Reprodução | Agência Brasil Foto: Reprodução | Agência Brasil
    01/03/2024 - 08:30


    Brasil tem 8,3 milhões de pessoas em busca de emprego

    BRASIL

    - A taxa de desemprego do Brasil estabilizou em 7,6% no trimestre encerrado em janeiro de 2024 (novembro, dezembro e janeiro),de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O patamar é o mesmo dos três meses anteriores, encerrados em outubro de 2023 (7,6%). A taxa é a menor para o trimestre desde 2015 (6,9%), na comparação com o mesmo período do ano passado (novembro de 2022 a janeiro de 2023), o recuo foi de 0,7 ponto percentual. De acordo com o IBGE, o número de desempregados ficou em 8,3 milhões até janeiro. O contingente também permaneceu estável em relação ao trimestre encerrado em outubro. O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado chegou a 38 milhões, alta de 0,9% (mais 335 mil trabalhadores) no trimestre e de 3,1% (ou mais 1,1 milhão) no ano. Enquanto o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no período e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.

  • Jovens "nem-nem" deixam de contribuir R$ 46,3 bilhões na economia, aponta pesquisa

    Foto: Agência Senado Foto: Agência Senado
    15/01/2024 - 11:00


    Dados do IBGE apontam que cerca de 10,9 milhões de jovens entre 18 a 24 anos nem estudam e nem trabalham

    ECONOMIA

    - Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontam que jovens entre os 18 e 24 anos, que não estão empregados ou estudam deixam de contribuir cerca de R$ 46,3 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB). As informações foram fornecidas à CNN. O quantitativo de jovens que estão desocupados no país gira em torno de 10,9 milhões, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes ao ano de 2022. Destes, 4,7 milhões não foram em busca de empregos ou gostariam de trabalhar. A pesquisa do CNC teve uma abordagem mais cautelosa na análise de dados relacionados ao mercado de trabalho e o PIB e teve um foco na faixa etária específica que estava disponível nos registros oficiais, de 7,6 milhões. Se participassem, o PIB poderia ter sido de R$ 10,146 trilhões, em comparação com o valor real obtido em 2022 de R$ 10,1 trilhões.

  • IPCA: preços sobem 0,28% em novembro com alta em alimentos

    Foto: Reprodução | Agência Brasil Foto: Reprodução | Agência Brasil
    12/12/2023 - 13:00


    Dados foram divulgados nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

    ECONOMIA

    - A inflação do mês de novembro do Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu para 0,28%, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento foi pressionado pelo grupo de Alimentação e bebidas, com uma variação em 0,63% e um impacto em 0,13% ponto percentual no índice geral. No grupo de transportes, as passagens aéreas subiram em 19,12% e contribuíram para um alta de 0,27%. Apesar do aumento, a porcentagem é a menor no mês desde o ano de 2018, quando a queda foi de 0,21%. No acumulado dos 12 meses de 2023, o IPCA teve uma desaceleração de 4,68%, abaixo da meta de inflação para o ano, que era de 4,75%. 

  • Desemprego cai de 8% para 7,7% no país no terceiro trimestre do ano

    Foto: Agência Brasil Foto: Agência Brasil
    Por Vitor Abdala

    22/11/2023 - 12:00


    Taxa foi puxada principalmente pelo recuo em São Paulo

    BRASIL

    - A queda na taxa de desemprego no país, de 8% no segundo trimestre para 7,7% no terceiro trimestre deste ano, foi puxada principalmente pelo recuo do indicador em São Paulo. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), a taxa no estado recuou de 7,8% para 7,1% no período. “A queda no Brasil não foi um processo disseminado nos estados. A maior parte das unidades da Federação mostra tendência de redução na taxa de desocupação, mas apenas três estados registram queda estatisticamente significativa, principalmente por causa da redução da desocupação. E São Paulo tem uma importância dado o contingente do mercado de trabalho, o que influencia bastante a queda em nível nacional”, explica a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy. Além de São Paulo, apresentaram queda significativa na taxa de desemprego os estados do Maranhão (de 8,8% para 6,7%) e Acre (de 9,3% para 6,2%). Em 23 unidades da Federação, a taxa manteve-se estatisticamente estável. Apenas em Roraima houve crescimento da taxa de desemprego,, ao passar de 5,1% para 7,6%. No terceiro trimestre deste ano, as maiores taxas de desemprego foram observadas na Bahia (13,3%), em Pernambuco (13,2%) e no Amapá (12,6%). As menores taxas ficaram com os estados de Rondônia (2,3%), Mato Grosso (2,4%) e Santa Catarina (3,6%). Comparações - Na comparação por sexo, a taxa de desocupação no terceiro trimestre foi de 6,4% para os homens e de 9,3% para as mulheres. Em relação à cor ou raça, a taxa entre os brancos ficou em 5,9%, enquanto entre os pretos o indicador foi de 9,6% e entre os pardos, de 8,9%. Considerando-se o nível de instrução, a maior taxa de desocupação ficou entre as pessoas com ensino médio incompleto (13,5%). Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 8,3%, mais que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,5%). 

  • Livramento de Nossa Senhora é a quinta cidade que mais produz fruta na Bahia, aponta IBGE

    Foto: Tiago Rego | Sudoeste Bahia Foto: Tiago Rego | Sudoeste Bahia
    Por Tiago Rego | Jornalista

    15/11/2023 - 10:00


    Somente em 2022, Livramento movimentou mais de R$ 170 milhões oriundos da fruticultura

    LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA

    - Livramento de Nossa Senhora, cidade considerada portal de entrada da Chapada Diamantina, chama atenção por suas belezas naturais, com geografia marcante em suas serras que cercam a cidade, coroada com a Cachoeira Véu de Noiva. Além do potencial turístico, Livramento é destaque na fruticultura, que de acordo com dados de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município ocupa a quinta colocação em produção na Bahia, ficando atrás de Juazeiro, Casa Nova, Bom Jesus da Lapa e Rio Leal. Somente no referido ano, Livramento movimentou mais de R$ 170 milhões, com destaque para a manga que é responsável por R$ 87,1 milhões do montante, o que coloca a cidade como terceira maior produtora da fruta na Bahia, atrás de Juazeiro e Casa Nova, que movimentaram R$532 milhões, R$165,3 milhões, respectivamente. Outra grande produtora de frutas no estado é a cidade de Bom Jesus da Lapa, no oeste baiano. No entanto, no caso da Lapa, como é conhecida, o principal produto é a banana, responsável por mais de R$ 287 milhões em faturamento do setor agrário. De acordo com o pesquisador João Ricardo Lima, doutor em economia, em entrevista ao jornal Correio, fatores como disposição de sol e irrigação são fundamentais para o sucesso do desenvolvimento do ramo de fruticultura. “No caso da manga, com sol à disposição o ano inteiro, água para irrigação e muita tecnologia são possíveis duas safras por ano. As características para o cultivo envolvem novas variedades que estão sempre sendo testadas para atender a questão agronômica, maior produtividade, maior vigor, maior qualidade das frutas, maior resistência a pragas e doenças, e tornar as culturas ainda mais viáveis economicamente, com menores custos e melhores preços”, explicou. Outro fruto que também é vastamente cultivado em Livramento é o maracujá, mas o IBGE não detalhou os números. Na Bahia como um todo, foram R$ 4,948 bilhões em frutas, sendo que a maior parte é voltada para exportação. 

  • População de Igaporã é de 15.527 pessoas, aponta o Censo do IBGE

    Foto: Prefeitura de Igaporã Foto: Prefeitura de Igaporã
    29/06/2023 - 09:00


    O IBGE divulgou nesta quarta-feira (28) os primeiros resultados do Censo Demográfico de 2022. Confira os números da sua cidade.

    IGAPORÃ

    - A população da cidade de Igaporã (BA) chegou a 15.527 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 1,96% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010. No estado da Bahia, a população é de 14.136.417, o que representa um aumento de 0,85% quando comparado ao Censo anterior. No ranking de população dos municípios, Igaporã está: na 222ª colocação no estado; na 795ª colocação na região Nordeste; e na 2.150ª colocação no Brasil. A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Igaporã tem uma densidade demográfica de 18,56 habitantes por km² e uma média de 3,18 moradores por residência. As informações são do G1. 

  • População de Caetité é de 52.012 pessoas, aponta o Censo do IBGE

    Foto: Marcos Oliveira | Sudoeste Bahia Foto: Marcos Oliveira | Sudoeste Bahia
    29/06/2023 - 07:30


    O IBGE divulgou nesta quarta-feira (28) os primeiros resultados do Censo Demográfico de 2022. Confira os números da sua cidade.

    CAETITÉ

    - A população da cidade de Caetité, no sudoeste da Bahia, chegou a 52.012 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 6,34% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010. No estado da Bahia, a população é de 14.136.417, o que representa um aumento de 0,85% quando comparado ao Censo anterior. No ranking de população dos municípios, Caetité está: na 41ª colocação no estado; na 166ª colocação na região Nordeste; e na 627ª colocação no Brasil. A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Caetité tem uma densidade demográfica de 19,62 habitantes por km² e uma média de 2,94 moradores por residência. O Censo - O Censo é uma pesquisa realizada a cada 10 anos pelo IBGE; a anterior foi feita em 2010. O levantamento realiza uma ampla coleta de dados sobre a população brasileira e permite traçar um perfil socioeconômico do país. A atual edição do Censo deveria ter acontecido em 2020, mas foi adiada por conta da pandemia de Covid-19. Em 2021, houve um novo adiamento em razão da falta de recursos do governo. Além de saber exatamente qual o tamanho da população, o Censo visa obter dados sobre as características dos moradores —idade, sexo, cor ou raça, religião, escolaridade, renda, saneamento básico dos domicílios, entre outras informações. As informações são do site G1. 

  • Produção industrial registra queda de 0,6% em abril, aponta Ibge

    Foto: Reprodução | Agência Brasil Foto: Reprodução | Agência Brasil
    02/06/2023 - 14:00


    O decréscimo acontece após o avanço de 1% verificado no mês anterior, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

    ECONOMIA

    - A produção industrial do país recuou 0,6% de março para abril, segundo dados divulgados pelo Ibge (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (2). O decréscimo acontece após o avanço de 1% verificado no mês anterior, quando interrompeu dois meses consecutivos de queda. Em relação a abril de 2022, a indústria teve retração de 2,7% na sua produção. No ano, acumula queda de 1% e, em 12 meses, variação negativa de 0,2%, segundo o órgão. Com esses resultados, a indústria ainda se encontra 2% abaixo do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 18,5% aquém do ponto mais alto da série histórica, obtido em maio de 2011. 

  • IBGE: Desemprego fica em 8,5% no trimestre até abril e atinge a menor taxa em 8 anos

    Foto: Reprodução | Agência Brasil Foto: Reprodução | Agência Brasil
    31/05/2023 - 12:00


    Houve uma variação de apenas 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (8,4%), indicando estabilidade no índice

    ECONOMIA

    - A taxa de desemprego registrou 8,5% durante o período móvel encerrado em abril de 2023. Conforme os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge) nesta quarta-feira (31), por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), essa taxa é a menor registrada para um trimestre encerrado em abril desde 2015, quando atingiu 8,1%. De acordo com os dados do Ibge, houve uma variação de apenas 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (8,4%), indicando estabilidade no índice. Além disso, em comparação com o mesmo período de 2022, houve uma queda de 2 pontos percentuais na taxa de desocupação. A analista da pesquisa, Alessandra Brito, destacou que essa estabilidade é incomum para esse período específico. Normalmente, o padrão sazonal do trimestre móvel de fevereiro, março e abril é de aumento na taxa de desocupação, com um maior número de pessoas desempregadas. No entanto, essa tendência não foi observada desta vez.

  • Desigualdade no Brasil tem menor índice desde 2012; Nordeste é a região mais desigual

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    12/05/2023 - 09:30


    De acordo com o Ibge, 1% da população que ganha mais recebe 32,5 vezes mais que 50% da população mais pobre; a diferença é a menor desde 2012

    BRASIL

    - Em 2022, a desigualdade de rendimento da população no Brasil é a menor desde 2012. A região Nordeste tem o maior índice de disparidade de renda. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge). O índice Gini, que calcula a desigualdade da renda média mensal da população, teve o menor valor em 10 anos, atingindo a marca de 0,518 em 2022. Quanto maior o índice, maior a desigualdade. Na região Nordeste, onde a desigualdade é a maior do país, o Gini caiu de 0,556 em 2021 para 0,517 em 2022, apresentando a maior queda entre as regiões. No Sul, onde o índice de desigualdade é menor, o valor foi de 0,458. “A queda brusca dessa razão para o menor patamar da série histórica reflete um pouco tudo que observamos. Muitas pessoas voltaram para o mercado de trabalho, os muito pobres estão recebendo um auxílio que se compara ao auxílio emergencial em valor, e o 1% mais rico teve uma pequena redução no rendimento”, afirmou Alessandra Brito, analista da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) que produziu os dados. Apesar da diminuição, a disparidade de renda ainda é grande. A pesquisa também calculou que o 1% da população que ganha mais no Brasil recebe em média R$ 17.447 mensais per capita. Nos domicílios de menor renda (50% da população), o ganho mensal é de R$ 537, 32,5 vezes menos.

  • IBGE encerra coleta do Censo e inicia etapa de apuração dos dados levantados

    Foto: Reprodução      Foto: Reprodução
    02/03/2023 - 10:30


    O instituto prevê que os primeiros resultados serão divulgados no final de abril deste ano

    BRASIL

    - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que iniciará, nesta quarta-feira (1°), o processo de apuração do Censo Demográfico, já que na terça  (28), a cobertura da coleta domiciliar foi oficialmente finalizada. Ao todo, 189.261.144 cidadãos foram recenseados pelo órgão. “Criamos um comitê de fechamento do censo, que inclui oito demógrafos contratados exclusivamente para essa etapa de apuração, que trabalharão em sintonia direta com os demógrafos do próprio IBGE”, afirmou o presidente interino e diretor de pesquisas do instituto, Cimar Azeredo. Após o encerramento da etapa de apuração, o instituto estipula que os primeiros resultados do levantamento começarão a ser divulgados no final de abril deste ano. “Com o Censo podemos definir políticas públicas mais focalizadas e, portanto, mais efetivas. Ao conhecermos com clareza quantos somos em cada município, como cada um de nós vive, como são nossas famílias e nossas realidades, passamos, também, a pensarmos em aprimoramento de políticas em áreas como saúde, educação, benefícios sociais, infraestrutura urbana, logística e tecnológica”, declarou a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB). 

  • Casamentos têm durado cada vez menos no Brasil, aponta IBGE

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    Por Luciana Freire

    18/02/2022 - 16:00


    Pesquisadores comentam que há uma tendência progressiva de queda na duração destes matrimônios no país

    DIVERSOS

    - Os brasileiros se divorciaram 331,2 mil vezes em 2020, de acordo com última pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nesse universo, chama atenção o fato de que praticamente a metade (49,8%) das separações aconteceu entre casais que estavam há menos de dez anos juntos, cenário muito diferente de 2010, quando essa proporção era de 37,4%. Os pesquisadores comentam que há uma tendência progressiva de queda na duração destes matrimônios no país, segundo os dados colhidos nos últimos anos. "Isso indica que os casamentos têm durado menos. Em alguns lugares duram mais, como no Sul. Mas na maioria das regiões, observando-se pela série histórica, é perceptível o aumento do percentual dos casamentos que acabam antes dos dez anos. É uma mudança cultural, de costumes e de valores. Não se entende mais o casamento como algo que dura para sempre e ter filhos não é mais um impeditivo para o divórcio. Há também a facilitação jurídica, que deve ter seguido as mudanças culturais, como o divórcio feito em cartório e as modificações legais para um novo casamento", comentou a gerente das Estatísticas do Registro Civil, Klívia Brayner.

  • Com inscrições prorrogadas, IBGE tem menos de 700 mil candidatos para Censo 2022

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    03/01/2022 - 11:00


    O instituto demonstrou preocupação com a baixa quantia de candidatos. Inscritos no CadÚnico podem pedir isenção da taxa de inscrição

    BRASIL

    - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) demonstrou preocupação com o baixo número de pessoas inscritas no processo seletivo do Censo 2022. São 206.891 vagas em todo o país e menos de 700 mil inscritos no processo. Na Bahia, estão sendo oferecidas 14.173 vagas. As inscrições foram prorrogadas até o dia 21 de janeiro. Quem se interessar deve acessar o site da FGV conhecimento para realizar a inscrição. Nesta segunda-feira (3), o IBGE irá fazer uma coletiva de imprensa para falar sobre a seleção, com o objetivo de chamar atenção para o processo e divulgar o número oficial de inscritos até o momento. São 183.021 vagas de nível fundamental para recenseadores distribuídas em 5.297 municípios do país. Os recenseadores do IBGE atuarão diretamente na coleta das informações em mais de 70 milhões de domicílios. Como o salário do recenseador é por produção, é possível simular a remuneração. Há ainda 18.420 vagas de agente censitário superior (ACS) e 5.450 de agente censitário municipal (ACM), ambas de nível médio. Os salários são de R$ 1.700 e R$ 2.100, respectivamente. O ACM gerencia o trabalho do posto de coleta, enquanto o ACS, subordinado ao ACM, tem como principal função orientar os recenseadores durante a execução dos trabalhos de campo. A taxa de inscrição para recenseador é de R$ 57,50, e de R$ 60,50 para agente censitário, e pode ser paga até 16 de fevereiro. Inscritos no CadÚnico podem solicitar a isenção da taxa.

  • Censo 2022: IBGE encerra inscrições de concursos nesta quarta

    Foto: Reprodução      Foto: Reprodução
    29/12/2021 - 14:00


    A Fundação Getulio Vargas (FGV) é a empresa organizadora dos processos seletivos

    UTILIDADE PÚBLICA

    - Terminam nesta quarta (29), às 16h, as inscrições de dois editais de processos seletivos para o total de 206.891 vagas temporárias para o Censo 2022. Elas são divididas em: 183.021 vagas para a função de Recenseador: remuneração de acordo com a produção; taxa de inscrição de R$ 57,50; 18.420 vagas para a função de Agente Censitário Supervisor: salário de R$ 1.700; taxa de inscrição de R$ 60,50; 5.450 vagas para a função de Agente Censitário Municipal: salário de R$ 2.100; taxa de inscrição de R$ 60,50. A Fundação Getulio Vargas (FGV) é a empresa organizadora dos processos seletivos. As inscrições nos processos seletivos de 2020 e 2021 não são válidas para o novo do Censo 2022. Os interessados deverão fazer nova inscrição e pagar a taxa para participar desse novo processo seletivo - leia abaixo sobre a devolução das taxas das seleções canceladas.

  • Mês de novembro apresenta menor número de mortes violentas na Bahia

    Foto: Reprodução | Polícia Civil     Foto: Reprodução | Polícia Civil
    05/12/2021 - 11:00


    Período seguiu a tendência de redução já registrada em outubro, mas há crescimento de 3,8% no acumulado de janeiro a novembro

    BAHIA

    - O mês de novembro de 2021 apresentou o menor número de mortes violentas no ano, na Bahia, além da redução de 18,3% em relação ao mesmo período do ano passado. São 407 casos contabilizados, contra 498 no ano passado, o que representa a preservação de 91 vidas. No entanto, ainda há um crescimento de 3,8% se for analisado o período de janeiro a novembro, quando ocorreram 5.154 mortes violentas contra 4.964 no mesmo período de 2020, ou seja, 190 vidas perdidas a mais em 2021. Os dados oficiais mostram a diminuição nos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) no estado desde o mês de outubro, que também apresentou queda, passando de 522 casos em 2020 para 462 este ano, uma redução de 22%. A capital  também segue a mesma tendência, com reduções sucessivas em outubro (-15%) e novembro (-28,5%), que saiu de 123 registros para 88.Também houve declínio das mortes na Região Metropolitana, que foi de 60 para 46 CVLIs - redução de 23,3% - , e no interior, que teve 42 casos a menos, representando uma queda de 13%. “É um esforço conjunto e contínuo. Este não foi um ano fácil para nenhum setor e o da segurança pública foi um dos mais difíceis, afinal, o aumento do desemprego, da desigualdade e da miséria refletem diretamente no crescimento da violência", afirmou o secretário da SSP, Ricardo Mandarino. "Estamos trabalhando muito e já notamos a mudança nesse quadro", completa. Disse ainda que o combate intenso ao tráfico de drogas continua a principal ação das polícias e destacou a grande quantidade de armas e drogas retiradas das ruas no último ano. “São números recordes que demonstram a grande produtividade das polícias Militar e Civil e de toda a equipe da SSP”, continuou. Até o mês de novembro, o trabalho conjunto das polícias resultou na apreensão de 15 toneladas de drogas, entre maconha, cocaína e crack, além de 1,2 milhão de pés de maconha que quando renderiam mais 400 toneladas da droga.

  • Região Nordeste concentra quase metade das pessoas em situação de miséria, aponta IBGE

    Foto: Reprodução   Foto: Reprodução
    04/12/2021 - 11:00


    Maiores vítimas da escassez de recursos em 2020 foram as crianças e pessoas de cor preta ou parda

    BRASIL

    - Dados da Síntese dos Indicadores Sociais (SIS) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (3) apontam que as maiores vítimas da escassez de recursos em 2020 foram as crianças, além de pessoas de cor preta ou parda e moradores das regiões Norte e Nordeste. Ainda segundo a pesquisa, na região Nordeste estavam quase metade das pessoas em situação de miséria, cerca de 6 milhões, e pouco mais de 45% dos brasileiros vivendo abaixo da linha de pobreza, cerca de 23,2 milhões. No último ano, havia quase três vezes mais negros do que brancos entre as pessoas na extrema pobreza.  Os brancos vivendo na miséria totalizavam cerca de 3,2 milhões. Já cerca de 8,8 milhões dos que estavam abaixo da linha de miséria são pretos ou pardos, quase 75% das pessoas nessa condição, ou seja, três a cada quatro dos que estavam nessa situação.

  • Sem programas sociais, Bahia teria mais da metade da população em extrema pobreza

    Foto: Reprodução      Foto: Reprodução
    03/12/2021 - 12:00


    Os dados levantados pelo IBGE se referem ao ano de 2020; Brasil atingiria 31,2%

    BAHIA

    - Se os benefícios sociais deixassem de existir, a Bahia teria mais da metade de sua população dentro da faixa de extrema pobreza, no ano de 2020. Precisamente, 51,6% dos baianos fariam parte desse triste número. Os dados foram retirados de um levantamento publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (3). Em números absolutos, a estatística fala de 2,46 milhões de baianos. Atualmente, com os programas sociais, o percentual de pessoas abaixo da linha da pobreza na Bahia também é alto, representando 37,5% da população do estado. Com relação ao Brasil, se os programas sociais deixassem de existir, a população em extrema pobreza saltaria de 12,9% para 31,2%, ou seja, 27 milhões de brasileiros. Com a pandemia de Covid-19, o nível de ocupação dos brasileiros foi o menor da série: 51%.

  • Número de nascimentos na Bahia foi o menor em 23 anos em 2020, aponta IBGE

    Foto: Reprodução | Agência Brasil Foto: Reprodução | Agência Brasil
    Por Maria Clara Andrade

    19/11/2021 - 09:00


    BAHIA

    - Em toda a Bahia, 187.578 pessoas nasceram e foram registradas em 2020. Foi a menor natalidade em 23 anos, desde 1997, quando 178.802 crianças haviam nascido e sido registradas no estado. Frente a 2019 (quando haviam nascido 196.951 pessoas), houve uma queda de 4,8% no número de registros na Bahia, o que representou menos 9.373 nascimentos. Foi o maior recuo em 19 anos, desde 2001, quando os nascimentos haviam caído 5,0% no estado (menos 11.816 em relação a 2000). A redução absoluta no número de nascimentos na Bahia entre 2019 e 2020 (-9.373) foi a segunda maior do país, abaixo apenas da verificada no estado de São Paulo, mais populoso do Brasil, onde houve, em 2020, menos 30.529 nascimentos. No ano passado, houve queda no registro de nascimentos no Brasil como um todo e em todas as 27 unidades da Federação. Foram registrados no país 2.678.992 nascimentos, 133.038 a menos do que em 2019 (-4,7%). Atrás de São Paulo e Bahia, Minas Gerais teve o terceiro maior recuo absoluto (menos 9.045 nascimentos). As maiores quedas proporcionais ocorreram em Amapá (-14,1%), Roraima (-12,5%) e Acre (-10,0%). Nesse indicador, a Bahia ficou em 14o lugar. Salvador - A queda da natalidade foi ainda mais intensa em Salvador. Em 2020, nasceram e foram registradas 29.731 pessoas na capital baiana, um número 9,3% menor do que o de 2019, com menos 3.049 nascimentos em um ano. O total de crianças nascidas e registradas em Salvador foi o menor desde 1974, início da série das Estatísticas do Registro Civil, quando 28.787 pessoas haviam nascido e sido registradas no mesmo ano. Naquela época, porém, registros tardios (realizados mais de um ano após o nascimento) representavam quase metade do total (47,9%). A redução do número de crianças nascidas e registradas na capital entre 2019 e 2020 (-9,3% ou menos 3.094 nascimentos) foi a maior em 20 anos, desde 2000 (-5.271 nascimentos frente a 1999 ou -12,3%). Todas as capitais apresentaram recuo no número de nascimentos em 2020. Salvador teve a quarta maior queda absoluta, atrás de São Paulo/SP (menos 12.446 nascimentos), Rio de Janeiro/RJ (-4.447) e Brasília/DF (-3.070). Em percentuais, os maiores recuos ocorreram em Rio Branco/AC (-14,8%), Macapá/AP (-13,4%) e São Luís/MA (-13,1%). A queda percentual de Salvador (-9,3%) foi a 8a maior.