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  • Malhada: mais de 400 jabutis e 9 iguanas são devolvidos à natureza após serem resgatados de traficantes de animais

    Foto: Divulgação | Ibama Foto: Divulgação | Ibama
    Por Redação do Sudoeste Bahia

    19/03/2021 - 12:15


    MALHADA

    - Em ação realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), na última quinta-feira (18), na cidade de Malhada, no oeste da Bahia, cerca de 450 jabutis (cágados) e nove iguanas foram devolvidos à natureza, após serem resgatados de traficantes, que comercializam os animais ilegalmente, principalmente, em cidades do sul baiano. Conforme informou o Ibama, os animais pertencem ao bioma da caatinga. Em declaração ao site G1, o analista Alberto Santana, que foi responsável pela operação, afirmou que antes de restabelecer os animais à natureza, é preciso antes realizar um estudo da área. “Se as mesmas dispõem de alimentos, tipo de topografia, que no caso dos jabutis tem que ser em solos planos. E principalmente se estarão de fato protegidos nestas áreas, além de observar se de fato a área é de ocorrência dos espécimes reintroduzidos naquele habitat”, disse. A multa por criação e consumo ilegal de carne de animais silvestres, pode variar entre R$ 500 a R$ 5 mil por espécime e o infrator pode responder por crimes ambientais, podendo pegar de 2 a 5 anos de prisão.

  • Ibama e CNEN investigam denúncia de vazamento de urânio em Caetité

    Foto: Reprodução | Eco Debate Foto: Reprodução | Eco Debate
    12/12/2016 - 16:21


    CAETITÉ

    Uma investigação foi iniciada pelo Instituto do Meio Ambiente (Ibama) e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) para apurar suposto vazamento de licor ou pó radioativos do minério extraído pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB), em Caetité. De acordo com o site Eco Debate, toda a estrutura da fábrica – construída através do Programa Nuclear Brasileiro, pela Odebrecht e empreiteiras terceirizadas – é analisada por técnicos especializados, que buscam apurar, além de dados de insegurança técnico-operacional, a irresponsabilidade gerencial, inadequação da estrutura da planta industrial e equipamentos obsoletos, inclusive, tendo como contrapartida o fato de que, em abril de 2000, milhões de litros de licor de urânio vazaram para o solo, problema este já conhecido pela CNEN, que apontou as possibilidades de contaminação do lençol freático e demais impactos ambientais.