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  • Professores de Livramento realizam manifestação por cumprimento do Piso Nacional do Magistério

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    Por Tiago Rego | Jornalista

    23/03/2023 - 09:30


    Segundo os organizadores do movimento, o ato contou com a participação de cerca de 400 pessoas

    LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA

    - Na manhã desta quarta-feira (22), em Livramento de Nossa Senhora, professores da Rede Municipal de Ensino realizaram uma passeata, pedindo que a Prefeitura Municipal cumpra com o pagamento do Piso Nacional do Magistério. O ato foi organizado pelo Sindicato dos Profissionais em Educação de Livramento (Spel) e pela Associação dos Professores Licenciados da Bahia (APLB), que também obteve apoio de estudantes e de pais de alunos. Os manifestantes se concentraram na Praça Zezinho Tanajura, no Centro, onde saíram em passeata rumo ao Paço Municipal. Segundo os organizadores, aproximadamente 400 pessoas participaram do movimento, munidos com faixas e apitos, gritaram palavras de ordem “professor na rua, a culpa não é sua, piso é lei”, bradaram os educadores. Na terça-feira (21), Gerlando Oliveira, representante da APLB, concedeu uma entrevista à Rádio Portal Sudoeste, em que afirmou que a Prefeitura de Livramento vinha cumprindo com o piso, mas que este ano, a gestão municipal alegou dificuldade orçamentária. “O município de Livramento vinha pagando o piso ainda com dificuldades em anos anteriores, e este ano afirmou que não tem condição de pagar o piso. Isso fez com que a categoria se reunisse em assembleia convocada pela APLB e pelo SPEL, e definiram que a gente lutaria juntos. Isso é o grande ganho hoje da categoria. A gente está diminuindo divergências na busca pelos nossos direitos”, afirmou Oliveira. 

  • APLB contabiliza baixa adesão e parabeniza pais por não mandarem filhos no primeiro dia de aula presencial

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    Por Gabriel Amorim

    26/07/2021 - 10:10


    Associação monitorou escolas em todo estado; adesão de professores também foi baixa

    BAHIA

    - Marcado para esta segunda-feira (26), o retorno das aulas presenciais no estado da Bahia foi marcado pela baixa adesão dos estudantes e professores. Segundo monitoramento realizado pela Associação dos Professores Licenciados do Brasil – Secção da Bahia (APLB-BA), órgão sindical que representa os professores do ensino público, cerca de 95% dos alunos não chegaram às aulas. “Monitoramos todas as escolas do estado e em nenhuma delas houve uma aula sequer. Apareceram pouquíssimos alunos. Em uma escola de 2 mil alunos, irem 5 não é nada”, aponta Rui Oliveira, presidente da APLB-BA. “Gostaríamos inclusive de parabenizar os pais e mães que não mandaram seus filhos para a escola”, completa o representante. Para a APLB, o retorno só será possível quando a vacinação atingir toda a categoria com duas doses e for garantido o cumprimento do protocolo de biossegurança. “Estamos negociando com a prefeitura um período de uma semana para checagem de todas as escolas quanto ao protocolo. A própria comunidade vai formar brigadas para garantir que as escolas estão cumprindo as medidas”, explica Rui. Segundo Oliveira, as negociações com a prefeitura estão avançadas e um acordo deve ser fechado essa semana. No caso do governo do estado, uma reunião está agendada para esta quarta-feira (28) para dar continuidade às negociações. Em entrevista a Mário Kertész no Jornal da Bahia no Ar, da Rádio Metropole, nesta segunda-feira (26), o secretário estadual de educação Jerônimo Rodrigues defendeu que as escolas estão prontas para retomar as atividades. "Nos preparamos para criar o melhor ambiente de retorno. Todas as 2 mil escolas estaduais da Bahia estão 100% prontinhas. Investimos para criar as condições ideais, com dispenser para álcool em gel nos corredores, máscara para todos os alunos", disse. O titular da educação ainda comentou a falta de adesão dos professores "Me comprometi com o governador que iríamos gastar nossa energia com o lado de dentro da escola. Estamos nos reunindo com a APLB e pedimos para ver quais são as condições ideais que eles consideram para o retorno. A escola é um ambiente de cuidado. Nós já temos mais de 80% dos professores já tomaram as duas doses. Quem já tomou as duas doses, tem mais de 15 dias, o que justifica esses professores não estarem na sala de aula?", disse. Questionado sobre as declarações do secretário, Oliveira disse esperar por um diálogo aberto. “Não adianta discutir teses. Agora que avaliamos a realidade nesta segunda, vamos nos reunir na quarta e esperamos poder conversar com o governo de forma civilizada. Queremos o diálogo”, afirmou.

  • APLB entra com ação para impedir o retorno das aulas presenciais em Brumado

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    11/09/2020 - 09:00


    BRUMADO

    - Foi de grande repercussão a decisão tomada pela Prefeitura Municipal de Brumado em retornar com as aulas presenciais, das escolas da rede pública municipal, no próximo dia 21 deste mês. Isso em um momento que a cidade assiste a um aumento expressivo de casos coronavírus. Em virtude deste cenário, a Associação dos Professores Licenciados do Brasil (APLB) entrou com uma ação junto ao Ministério Público na tentativa de impedir à retomada das atividades presenciais. De acordo com o site Achei Sudoeste, o presidente interino da APLB regional, André Azevedo, contestou a decisão e chegou a chamá-la de obsessão. “Obsessão precisa ser tratada. Ele não pode usar essa obsessão e descontar nos professores e pais de alunos. Nós que temos amor à educação e ao ser humano sabemos que este não é o momento de voltar para sala de aula. Não podemos colocar uma classe e o município em risco. Também não podemos servir de mau exemplo”, afirmou. Ainda segundo a APLB, o ano letivo não será desperdiçado já que existe a possibilidade de recuperação de conteúdo no próximo ano civil.

  • Caetité: Entidades ligadas a Educação fazem paralisação de um dia no município

    Foto | Sindiserv Caetité Foto | Sindiserv Caetité
    Por Willian Silva

    14/05/2019 - 16:24


    CAETITÉ

    O presidente do Sindiserv, Vagnelson Ribeiro, reitera a participação de todos os trabalhadores e trabalhadoras na paralisação

    O Sindicato dos Servidores Públicos de Caetité (Sindiserv) aderiu ao movimento nacional de paralisação de um dia, em protesto contra  aos cortes nas verbas  das universidade bem como contra a reforma da previdência. Ambos tomaram grandes proporções e causaram – e causam – grandes movimentos de insatisfação contra o governo federal. Há quem também considere justo ambas as decisões provenientes do atual governo. Em Caetité, a paralisação acontece nesta quarta-feira (15) com extensa programação. No dia, a partir das 8h, na Praça do Mercado, acontecerão diversas atividades culturais, panfletagem e diversas falas sobre os últimos acontecimentos, que afetarão diretamente a vida de milhares de brasileiros. A noite, no auditório da UNEB/Caetité, acontecerá debate sobre a Reforma da Previdência. Quem estará falando sobre o tema é o advogado Rafael Bonfim. Na ocasião, ele estará, além de palestrar sobre o tema, tirando dúvidas e esclarecendo os principais pontos da Reforma da Previdência.

    Foto | Sindiserv Caetité
    Foto | Sindiserv Caetité

    Em Caetité, a paralisação acontece nesta quarta-feira (15) com extensa programação. No dia, a partir das 8h, na Praça do Mercado, acontecerão diversas atividades culturais, panfletagem e diversas falas sobre os últimos acontecimentos, que afetarão diretamente a vida de milhares de brasileiros. A noite, a partir das 19h, no auditório da UNEB/Caetité, acontecerá debate sobre a Reforma da Previdência. Quem estará falando sobre o tema é o advogado Rafael Bonfim. Na ocasião, ele estará, além de palestrar sobre o tema, tirando dúvidas e esclarecendo os principais pontos da Reforma da Previdência. Em conversa com o Sudoeste Bahia, o presidente do Sindserv de Caetité, Vagnelson Ribeiro, disse que é importante a participação de todos os professores e trabalhadores sejam eles da iniciativa pública e de todos os cidadãos, neste movimento. "Convoco a todos para participarem das atividades amanhã, mas principalmente à noite. Na parte da noite, estaremos discutindo sobre a Reforma da Previdência”. Ribeiro ainda disse que “a Reforma, do jeito que está sendo proposta, ela não vem para cortar privilégios. Ela vem para dificultar a aposentadoria ou até impossibilitar para que os pobres possam ter acesso a uma aposentadoria justa.” Ainda em entrevista a redação do Sudoeste, Vagnelson informou que durante a paralisação de um dia, também será debatido a educação e os cortes feitos pelo atual governo.  “A Educação está sofrendo um ataque como antes nunca na história, por conta do governo federal contingenciar  as verbas destinadas às universidades públicas.” Ele ainda repassou um dado importante e que afetará a educação básica nos município. “Só para você ter ideia, o governo federal cortou em 47% a verba do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).” O evento é uma realização em parceria com a Associação dos Docentes das Universidades da Bahia (Aduneb), Sindicado dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) Movimento Estudantil Unificado (MEU). Frente Brasil Popular – Caetité e Sindicato dos Servidores Públicos de Caetité (Sindiserv).