• Caetité: Falta de moedas em circulação prejudica comerciantes

    Foto: Paulo Haran | Sudoeste Bahia Foto: Paulo Haran | Sudoeste Bahia
    06/06/2018 - 15:56


    CAETITÉ

    O hábito de encher cofrinhos ou peças maiores – como por exemplo, uma nova modalidade praticada pela população de encher vasilhames de 20 litros de água – com moedas, para futuros investimentos, tem tirado de circulação um terço das moedas emitidas no país por ano. De acordo com estimativa do Banco Central, a população guarda até 7,4 bilhões de unidades que deveriam estar no mercado, facilitando o troco e viabilizando transações. As medidas para driblar a falta de moedas passam pela compra com ágio (pagamento a maior do que o valor patrimonial, a fim de futuramente obter possíveis vantagens), apelo aos clientes e até recompensas para os consumidores que pagam com moedas. Em pesquisa realizada no comércio de Caetité pela reportagem do Sudoeste Bahia, de segunda (04) a esta quarta-feira (06), 99% dos comerciantes reclamam da falta de moedas em circulação o que dificulta, principalmente o troco. “Muitas vezes pedimos em lojas vizinhas ou para os ambulantes. Até mesmo para os bancos recorremos, mas lá também é difícil conseguir”, contou o proprietário de uma rede de supermercados.

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