• Embasa lidera lista do Procon que traz empresas campeãs de reclamação na Bahia

    Foto: Jorge Santana | Sudoeste Bahia Foto: Jorge Santana | Sudoeste Bahia
    16/03/2018 - 10:58


    DIVERSOS

    A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-BA) divulgou desta quinta-feira (15) o ranking do Cadastro de Reclamações Fundamentadas, onde na lista aparecem as empresas, assuntos e áreas que mais reclamações foram registradas no órgão em 2017, pelos consumidores. De acordo com o levantamento, os serviços de telefonia, água, TV por assinatura e os cartões de crédito e de lojas são os que mais recebem reclamações na Bahia. A área de produtos é a campeã de reclamações no estado. Cerca de 51,2% das 3.305 reclamações não foram atendidas pelas empresas do ramo. O setor é seguido por serviços essenciais (2.037), assuntos financeiros (1.580), serviços privados (898), saúde (236), habitação (37) e alimentos (19). Já os assuntos estão mais ligados à telefonia convencional, celular e interfone (857); água e esgoto (736); serviço de telefonia móvel (585); serviço de telefonia fixa (490); cartão de crédito (459); cartão de loja (346); TV por assinatura (274); microcomputador/produtos de informática (258); móveis para sala (228), entre outros. No total, foram 8.112 reclamações feitas na Bahia ao Procon só em 2018. Dessas, 3.745 foram atendidas e 4.367 não foram tiveram como ser contempladas. Confira a lista com as 10 empresas campeãs de reclamação na Bahia: em 1º lugar, a Embasa; seguida da Casas Bahia/Ponto Frio; Oi; Telemar – Oi; Insinuante.com.br/Ricardo Eletro; Pontofrio.com - Extra.com - CasasBahia.com; Dukel/Lojas Insinuante; Zurich Seguros; PLL Salvador Service e Cardif do Brasil. Campeã em reclamações, a Embasa teve 739 reclamações este ano. Dessas, 232 foram atendidas e 416 não foram contempladas pela companhia, que é concessionária de serviços de saneamento básico do estado. Em nota, a empresa afirmou que "todas as reclamações consideradas ‘não atendidas’ foram alvo de análises e tentativa de resolução por parte da Embasa, mas não resultaram em acordo com o cliente, pois a empresa não as considerou pertinentes. Em grande parte dos casos, as reclamações decorrem de desconhecimento das normas comerciais da empresa e da legislação do saneamento”.

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