DIVERSOS Sob o título “Lava Jato busca o ponto de fissura da INB” li, estarrecido, nota publicada na edição de hoje do Relatório Reservado. Uma nota, diga-se de passagem, requentadíssima, fartamente distribuída entre blogs e publicações que não costumam checar as informações antes de publicá-las. E por esta razão, são presas fáceis de pessoas que se aproveitam do anonimato e agem de má-fé, difamando e caluniando, gestores e instituições.
É lamentável que o histórico Relatório Reservado tenha dado abrigo a informações que não resistem à mais singela apuração.
Porém, nunca é demais repetir que não há contra a atual gestão da INB, nenhuma denúncia que ligue seus atuais gestores à operação Lava Jato. Mas, não é só no título que a nota é infeliz. Ela atribui a informação à fonte do RR, que revela total desconhecimento sobre a empresa e seus gestores. Em primeiro lugar, chama a Indústrias Nucleares do Brasil (INB), de instituto, e o seu presidente, João Carlos Tupinambá, de José Carlos Tupinambá. A fonte do RR sequer conhece a quem acusa e difama.
Por fim, a fonte RR maldosamente leva o Relatório Reservado ao erro, ao misturar fatos e criar relações políticas que na verdade não influenciam na gestão da INB, como quis insinuar.
Em respeito aos leitores do Relatório Reservado, a INB está à disposição sempre – desde que os pedidos de informação nos cheguem dentro do horário comercial e a tempo de serem respondidos - para esclarecer e informar com absoluta transparência, em defesa das suas atividades e da verdade.
Atenciosamente,
Mário Moura - Jornalista
Chefe da Assessoria de Comunicação Institucional e Corporativa - ASCI.P
20/01
carlos henrique