• Palmas de Monte Alto: Professora da Rede Municipal alega ser “vítima de perseguição política”

    Foto: Vilson Nunes | Sudoeste Bahia Foto: Vilson Nunes | Sudoeste Bahia
    Por Vílson Nunes

    28/04/2017 - 10:45


    SUDOESTE DA BAHIA

    Em entrevista concedida ao programa Giro de Notícias, na Rádio Visão FM, nesta quinta-feira (27/04), a professora montealtense Terezinha Teixeira Santos, abordou a sua insatisfação com relação ao tratamento que vem recebendo da atual direção do Colégio Municipal Eliza Teixeira de Moura, em Palmas de Monte Alto. Segundo a servidora, houve um ato desigual na divisão da carga horária de aulas e disciplinas aos professores da referida Instituição Escolar. “Quando recebi meu horário, levei um choque, pois tinha certeza que ensinar Língua Portuguesa e Redação, porque é minha área, afinal de contas a gente só faz bem feito aquilo que é da sua competência, algo diferente que você não tem muita afinidade não sairá bem feito, e que eles não pensaram nem no aluno, porque o professor não vai desenvolver um bom trabalho se não tem afinidade com a disciplina. E aí vi no meu horário que fiquei desesperada, Língua Portuguesa, Ensino Religioso, Relações Humanas e Artes e ainda por cima 8 aulas vagas por semana, que nem um professor de contrato tem um número de aulas vagas desse aqui”, desabafou Terezinha. Ainda conforme a educadora, o secretário de educação do município, Domingos Rodrigues Porto Neto e o prefeito Manoel Rubens Vicente da Cruz têm conhecimento do fato, mas até agora o problema não foi resolvido. “O que me caracteriza isso é uma perseguição política por conta do voto. Eu sou uma cidadã montealtense, tenho direito de escolher o meu candidato, assim como todos podem, e se é pensando no voto, pensem nos alunos, pense na família dos alunos que votaram neles, que elegeram eles. Eu não estou na prefeitura de Palmas de Monte Alto por que senhor prefeito nenhum me deu emprego não, eu estou aqui com os meus documentos, eu passei num Concurso Público com meu conhecimento, com a minha capacidade e exijo respeito no meu local de trabalho”, reclamou ela. Confira o áudio na íntegra!

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