• Caetité recebe projeto da FPC que resgata a luta pela independência da Bahia

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    29/06/2016 - 16:43


    CAETITÉ

    O município de Caetité recebeu nesta quarta-feira (29/06) o projeto Rota da Independência, da Fundação Pedro Calmon – entidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. A programação começou às 9h, na Casa Anísio Teixeira e no Arquivo Público Municipal. Na Praça da Catedral um micro-ônibus com um acervo formado por 800 títulos, entre livros, revistas e jornais, ficou estacionado para visitação de quem é amante de uma boa leitura. Na teatro da Casa Anísio Teixeira, a diretora de Bibliotecas Públicas do Estado, Maria Cristina Santos, conversou com o público sobre os primeiros passos para um município constituir o Plano Municipal do Livro, Leitura e Bibliotecas. Na Bahia, apenas Salvador tem o plano. Segundo Maria Cristina, Caetité está bem posicionada quando se trata de incentivo á leitura. “É muito bom saber que Caetité está no caminho certo no mundo da leitura, pois o município tem biblioteca dentro e fora das escolas”. Com o intuito de apoiar os arquivos públicos municipais, a fundação reuniu no auditório do Arquivo Público de Caetité, os arquivos de Guanambi e Brumado para falar sobre as formas de auxílio que podem ser oferecidas pelo Arquivo Público Estadual. O apoio vai desde políticas públicas a recursos para requalificação das entidades que guardam importantes registros histórico-culturais de suas respectivas cidades.

    2 de Julho – A importância da participação de Caetité na Independência da Bahia e a tradição de comemorar o 2 de Julho com uma grande festa cívica foi o motivo de Caetité ser o único município da região a receber o projeto Rota da Independência. “Seria impossível fazer um projeto com foco no 2 de Julho e não passar em Caetité”, disse o diretor do Centro de Memória da Bahia, Rafael Fontes. O diretor-geral da Fundação Pedro Calmon, Zulu Araújo, ressalta a importância do 2 de Julho para a construção de um país mais justo e democrático. “Celebrar o 2 de Julho é importante não apenas para reconhecer o passado de luta, mas, principalmente, para o presente, porque é com esses exemplos de coragem e bravura em defesa da liberdade e democracia que podemos construir verdadeiramente um país”.

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